OLINDA - MIRANTE - FOTO: ARQUIMEDES SANTOS - www.empetur.pe.gov.br/galeria-de-fotos?page=1

sexta-feira, 4 de março de 2022

 

JATAÚBA

INVENTÁRIO DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS NATURAIS E HISTÓRICO-CULTURAIS DO MUNICÍPIO

 

ATRATIVOS TURÍSTICOS 

Atrativos Turísticos Naturais

 

Grutas, Cavernas e Furnas

 

Casa de Pedras – Cavernas

A casa de Pedra situada na zona rural do município de Jataúba no Sítio Contraçude é uma caverna onde se pode encontrar figuras rupestres ainda não estudadas.

Para se chegar a caverna é necessário iniciar uma trilha a partir da Vila do Jacú uma das mais antigas do Brasil fundada há 475 anos onde índios tipos Caboclos Brabos foram os primeiros habitantes juntamente com homens vindos de Portugal, a caminhada é cerca de uma hora e meia onde se pode apreciar uma vegetação diversificada hora típica da caatinga hora fechada e de mata.

Vale salientar que para se fazer a caminhada até chegar ao local é preciso disposição e muito fôlego pois os aventureiros irão encontrar algumas situações inesperadas.

A caverna foi descoberta por caçadores que começaram a divulgar na vila do jacú e o gestor da Escola Águida Amâncio da localidade Daniel Antônio Cordeiro que juntamente com um grupo de alunos resolveram fazer a trilha e seguir para a comentada caverna onde constataram a veracidade do que fora relatado pelos caçadores.

Ainda há relatos de que na caverna foram encontrados restos humanos e que provavelmente existe um cemitério indígena cuja veracidade somente com estudos de órgãos competentes.

Localização: Vila do Jacú.

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11/08//2022 – Fonte: E-book Agreste - Famtours Virtuais - Borapernambucar – Setur – PE / Empetur / Prefeitura

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

Fonte: Prefeitura

Unidades de Conservação

 

Refúgio da Vida Silvestre

 

RVS Cabeceiras do Rio Capibaribe

O Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Cabeceiras do Capibaribe, Unidade de Conservação (UC) de Proteção Integral, criada através do Decreto Estadual nº 49.975, em 16 de dezembro de 2020. A unidade de Conservação está localizada nos municípios de Jataúba e Poção, no oeste da Bacia Hidrográfica do rio Capibaribe, e possui uma área de 6.926,65 ha (seis mil, novecentos e vinte e seis hectares e sessenta e cinco ares).

Outras informações:

http://www2.cprh.pe.gov.br/uc/rvs-cabeceiras-do-rio-capibaribe/

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Inserção Invtur-PE



ATRATIVOS TURÍSTICOS 

 Atrativos Turísticos Histórico-Culturais


Feiras Livres

 

Feira do Bode

O município de Jataúba tem um dos maiores rebanhos de caprinos e ovinos do estado de Pernambuco e estão inseridas entre as maiores e mais tradicionais feiras do Nordeste. Nos anos 80 a feira de bode de Jataúba obteve o posto de segunda maior do Nordeste perdendo apenas para feira de Santana na Bahia (Fonte – Geografia do Nordeste).

“Por esse motivo foi criada no município a” Feira do Bode” que já se tornou tradição e evidencia todos os criadores de caprinos e ovinos incentivando as mais novas gerações para que os mesmos se integrem e participem desta tradicional cultura do município e também o evento atrai milhares de turistas que visitam a cidade e conhecem nossa cultura. A realização do evento baseia-se também no interesse dos nossos criadores na aquisição de animais de qualidade e a perspectiva de novos mercados para comercialização da carne do bode.

A feira conta com uma programação diversificada, além da compra e venda de animais os artistas da terra e de renomes se apresentam e fazem da festa um momento especial para moradores e turistas.

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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

Fonte: Prefeitura


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Feira Livre

Uma das imagens mais marcantes de nossa terra é a nossa tradicional “feira livre” que se realiza semanalmente todas as sextas-feiras pelas ruas de nossa amada Jataúba. Antes mesmo da conquista de nossa emancipação política, a feira jataubense já era bastante comentada pelas redondezas. Segundo a história, Jataúba só se originou, por causa da pequena feira realizada as sombras do pé de Jatobá, que existia as margens de um rio nesta região. Com o aumento do fluxo de pessoas atraídas por esta pequena feira, foi que começaram a chegar os primeiros moradores da terra, os quais usufruíam das mercadorias trazidas por estes feirantes que vinham do Jacu, na época, também pertencente ao Município do Brejo. Antigamente, os produtos mais comercializados eram: o capim, a rapadura, as cordas, as redes, entre outros. Desta forma, os primeiros moradores e também compradores, foram as famílias: “Nário”, “Farias”; “Andrezas”; “Jenus”; “Andrades” e “Victorio”. A feira, que deu início ao vilarejo há mais de 100 anos atrás, com o passar do tempo também foi crescendo no tamanho e na variedade, mais que proporcionalmente em relação à quantidade de habitantes do lugar. Atualmente, a feira de Jataúba é considerada a terceira maior feira livre do País, perdendo somente para feira de Currais Novos, no Rio Grande do Norte e a feira da cidade de Feira de Santana, na Bahia (Levando em consideração, é claro, a quantidade de habitantes de cada lugar). Também devido a proximidade com as áreas de criação de gado dos sertões da Paraíba, Jataúba sempre foi chamada de “Boca do Sertão”, realizando-se semanalmente a feira de gado e bode, segundo a história, maior razão do crescimento do lugar, a qual se realiza de manhãzinha no bairro Boa vista, perto do Matadouro. Só de imaginar que tudo começou com a comercialização de Capim Seco, destinada aos almocreves, é surpreendente ter chegado aonde chegou. De certa forma, todos se admiram quando veem um lugar consideravelmente pequeno, possuir uma feira tão vasta e variada. O atrativo que ela provoca nos compradores e comerciantes, não só do próprio lugar, mas, de cidades circunvizinhas e também distantes, é de deixar qualquer um boquiaberto. Um dos motivos que ajudaram consideravelmente na Emancipação Política de Jataúba foi a feira em foco. Hoje, além da necessidade consumista dos jataubenses, a feira é também um ponto de encontro e reencontro semanal, seja ela entre amigos, de cunho familiar ou profissional. Praticamente um patrimônio nosso, muitas famílias jataubenses sobrevivem somente daquilo que vendem nos dias de sexta, o que representa uma economia parcialmente sustentável para o município. Veja a humilde fala de um ancião Jataubense a respeito da nossa atual feira livre: “O povo da minha família que mora longe gosta demais desse lugar... Quando falo da feira, eles enchem a boca d’água e lembram do nosso famoso caldo de cana, pastel de feira e também da cocada de buga... Toda semana a feira se mostra cada vez mais forte... É um bonito retrato da nossa terra”.

  

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Manifestações Populares

 

Agremiações Carnavalescas

 

Jacu Folia

O Bloco Carnavalesco Jacu Folia nasceu no ano de 2010 e foi criado por moradores da Vila com o objetivo de no domingo de carnaval reunir a população da vila e visitantes para uma grande festa. Em 2012 o bloco intensificou seus adeptos e começou a crescer muito mais. Reuni cerca de duas mil pessoas, um público que segue pelas ruas em um ritmo alegre e contagiante.

Sempre realizado no domingo de carnaval o bloco leva animação para todo povo e a vila recebe visitantes de toda região.

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Artesanato Típico, Decorativo e Utilitário

 

Artesanato – Arte em Palha

Em Jataúba as tradições culturais sobrevivem a globalização, mesmo antes de sua emancipação, além de cultivar em sua produção rural, milho, algodão, feijão, beterraba e outros tem inserido em seu contexto o trabalho artesanal da palha de coco e caruá para fabricação de chapéus, bolsas, vassouras, esteiras, abanos e outros artigos que são confeccionados por algumas pessoas que de geração em geração mantém viva essa tradição que ajuda no sustento de várias famílias na cidade e zona rural.

A palha de catolé é colocada para secar e leva em média 08 dias para ficar no ponto do trabalho. Essa matéria prima vem da serra do Jacú primeiro distrito do município localizado a 14 km da cidade. Para confecção de um chapéu o artesão leva em média 12 horas para ficar pronto e um consumo de 3 braças e meia de palha. Toda produção é consumida pela população local e é comercializada na feira livre realizada na sexta-feira.

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Artesanato – Renda Renascença

Jataúba tem como uma das principais fontes de renda o artesanato da Renascença, estilo de renda de origem italiana surgida por volta do século XVI em Veneza e trazida para o Brasil por feiras europeias. A renascença produzida em Jataúba é de um tipo refinado e começa ganhar fama na década de 1960. A princípio a renascença jataubense ficou conhecida apenas no estado depois ganhou fama em outros estados do Brasil. A renascença do município de Jataúba é do tipo confeccionada com uso de agulha e é produzida em cima de almofadas que os artesãos geralmente colocam no colo enquanto trabalham. Em uma primeira etapa faz-se o desenho sobre o papel com ajuda de alfinetes e entremeados pelos diferentes tipos de renda. Cada ponto é nominado segundo elementos da natureza ou expressam na renda sentimento e esperança de quem a criou. O povo de Jataúba cria seus produtos e resgatam pontos tradicionais guardados na memória dos antigos mestres do oficio. Os produtos de Jataúba tem caráter original pelo uso da cor do tingimento feitos nos lacês e fios e pelo novo risco na sua concepção. A renda renascença fabricada no município é comercializada na feira tradicional da cidade nas sextas feiras e também em todo Brasil distribuídas por compradores que vem em busca do produto. Durante alguns anos o município realizou uma festa dedicada a Renascença que servia como homenagem aos que produziam com brilhantismo essa arte.

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Grupos Folclóricos

 

Banda de Pífanos Juvenil

A Banda de Pífano Juvenil da Vila do Jacú foi fundada no ano de 2014 com o objetivo de manter viva a tradição existente na comunidade e que resiste ao tempo. A banda formada por alunos e ex-alunos da Escola Municipal Águeda Amâncio sempre está presente em eventos no município levando toda musicalidade e harmonia desse instrumento que ainda encanta e anima nossas festas tradicionais na região.

A composição inicial da banda de Pífano Mirim da Vila do Jacú foi formada por José Alcélio, José da Silva, Hugo Manoel, Leonardo Manoel e João Antônio. Com essa formação esses meninos estão dando continuidade a essa tradição na Vila do Jacú e no município de Jataúba levando cultura aos eventos mais importantes da nossa região e a todos os moradores e visitantes e deixando viva essa manifestação cultural tão importante.

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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

 

 

Fonte: Prefeitura

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Banda de Pífanos Santo Antônio

A data de fundação da Banda de Pífano Santo Antônio não se sabe com precisão, mas segundo o senhor Amaro Camilo, quando ele chegou na Vila em 1949 a banda já existia e era composta por seis integrantes liderados por Manoel Pereira que fez o convite para o mesmo tocar na festa do padroeiro Santo Antônio e a partir dali sendo reconhecido o seu talento o senhor Amaro Camilo recebe a liderança da banda. Com o falecimento dos tocadores mais antigos eles foram sendo substituídos por músicos mais jovens e aos poucos surgindo outros nomes.

Desde aqueles tempos até hoje a Banda de Pífanos Santo Antônio anima festas e eventos em algumas cidades do estado e outros estados também e o repertório da banda é bem diversificado, marcha, xote, baião, valsa, tango, choro, forró, samba etc.

Nos dias atuais a banda segue animando e elevando o nome de Jataúba nos mais diferentes rincões do nosso estado e estados vizinhos. E apesar de toda evolução tecnológica a banda permanece viva na cultura do nosso povo e tornando ainda mais rica nossas tradições.

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Monumentos 


Igrejas Históricas, Capelas, Catedrais, Conventos e Mosteiros

 

Capela de São João

A capela de São João localizada na Vila do Jundiá no Município de Jataúba tem sua construção datada de 1890 quando o senhor João Farias Cavalcante fez a doação do terreno e ali ergueram o templo dedicado ao santo que tem o nome do doador. A capela nos últimos anos tem passado por várias reformas, mas mantém suas características originais de sua construção.

A vila do Jundiá tem registro dos seus primeiros habitantes no século XIX por volta de 1850 com descendentes de imigrantes holandeses a família Andreza e com a Família Monteiro e Farias que possui origem Paraguaia. Há duas versões para o nome Jundiá, a primeira diz que devido ao rio existente em seu território farto em espécie de peixe chamado jundiá onde havia costumeiras atividades de pesca do mesmo a vila passou a ter esse nome. A segunda versão vem da época da escravidão, contam que existia um fazendeiro muito rico conhecido como Neco que possuía muitos escravos. O senhor Neco costumava punir com muita severidade e violência seus escravos e as pessoas ao passarem pela redondeza escutavam os gritos dos escravos sendo punidos e comentavam: “Ali eles judiam, judiam muito” daí a outra versão do nome da vila “judiam” se transformou em “Jundiá”.

Localização: Vila do Jundiá

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Igreja de Santo Antônio

Os primeiros habitantes do distrito do Jacú foram os índios Flamengos popularmente conhecidos por índios Caboclos brabos, os mesmos chegaram a região fugindo do Litoral nordestino para não serem escravizados pelos portugueses.

Conta-se que no período colonial um padre jesuíta acompanhado por guardas portugueses chegou à região onde fica atualmente a Vila com o objetivo de evangelizar indígenas. Entre os vários pertences trazidos para a catequização dos índios havia uma imagem pequena de Santo Antônio de Lisboa. No ano de 1557 os índios estavam e em fase de catequização e incentivados pelos padres jesuítas construíram com pedra uma pequena capela onde foi colocada a imagem de santo Antônio para veneração. Segundo informações a primeira casa foi construída nesse lugar em 1541 quatro anos depois da Fundação de Olinda como Vila em 1537.

No período dos séculos XVI e XVII eram os índios que cuidavam da capela e além de cultuar os santos usavam o lugar para enterrar seus mortos. Em meados do século XVIII já surgiram mais famílias não indígenas na localidade, as famílias de João Avelino e de Jose Candido Ferreira, nesse período segundo relatos de descendentes quem cuidava da Capela era o senhor José Candido Ferreira e foi ele quem comprou a imagem maior de santo Antônio de Lisboa, a mesma teria vindo de Portugal. No início do século XIX ainda havia marcas de sangue nas paredes da capela deixadas pelos índios.

Em 1958 resolveram reformar a capela e iniciaram uma campanha pelas cidades vizinhas com a imagem de Santo Antônio, e em 1959 foi dado início a reforma, o teto foi elevado e foi construída uma torre. A reforma foi concluída em 26 de dezembro de 1961 e nessa época a igreja já recebia muitos devotos vindos de diversas localidades.

A capela de Santo Antônio na Vila do jacu é considerada um importante ponto de devoção e turismo religiosos. A festa do Padroeiro que é realizada em junho e de São Bernardo em agosto recebem milhares de devotos.

Localização: Vila do Jacú

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Igreja Matriz de São Sebastião

Na metade do século XIX, quando tudo ainda era diferente de hoje nossa terra foi povoada por pessoas simples, ordeiras. Os primeiros habitantes que formaram o lugarejo trouxeram consigo a fé e a esperança que sustentava suas vidas, sob a sombra da cruz e pela força da vitória, construíram uma capela que viria a ser igreja cujo padroeiro é São Sebastião. A história começa com um certo missionário que por aqui fazia sua jornada e sentiu a necessidade de construir um templo onde as famílias cristãs pudessem celebrar sua fé e assim junto com o povo do povoado que na época chamava-se Jatobá ergueu a capela trazendo material das matas brejeiras e dos montes, as pedras e madeiras que constitui grossas paredes da Igreja Matriz.

A capela foi construída com uma arquitetura colonial, na época muito presente nas casas, nos sobrados e castelos. A referida Capela possuía três altares; no centro o altar mor onde ficava nos nichos a imagem de São Sebastião ladeado por outras duas imagens. Nas laterais havia o altar com o nicho de Nossa Senhora da Conceição e do outro lado a imagem do Sagrado Coração de Jesus. A capela possuía um coro construído totalmente em madeira, seu piso formado por tijolos e sua calçada em forma arredondada deixava ainda mais bonita a sua estrutura. Nos fundos havia uma sacristia e um quarto para guardar objetos religiosos ambas com portas e janelas, existia ainda em sua frente um belíssimo cruzeiro que anunciava aos visitantes o sinal da fé no referido povoado. A capela data do ano de 1858 e ficou jurisdicionada eclesiasticamente a freguesia de Taquaritinga do Norte que tinha como sede a Matriz de Santo Amaro embora sendo termo e comarca de Brejo da Madre de Deus. A partir daí o vigário responsável passava dias ou até semanas inteiras fora da sede paroquial pois trabalhava em situação precária por caminhos de difícil acesso chegando com dificuldades. O único meio possível de comunicar-se na época e de chegar ao desejado destino era no lombo de animais, não oferecendo nenhum conforto ao vigário que ali passaram antes de se tornar paróquia.

Localização: Rua São Sebastião – Centro.

Fonte: Prefeitura


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Praças e Esplanadas

 

Praça das Rendeiras

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Inserção Invtur– PE em 10/ 05/ 2023 - Gustavo Pacheco


Sítios Históricos e Científicos

 

Casa de Pedras

A casa de Pedra situada na zona rural do município de Jataúba no Sítio Contraçude é uma caverna onde se pode encontrar figuras rupestres ainda não estudadas.

 

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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

 

Fonte: Prefeitura

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Última atualização em: 

10/05/2023

 

Empetur

Inventário Turístico de Pernambuco – Invtur - PE

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Jataúba: Outras informações

Prefeitura:

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Blog Atrativo Pernambuco:

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Wikipédia:

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IBGE:

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