JATAÚBA
INVENTÁRIO DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS
NATURAIS E HISTÓRICO-CULTURAIS DO MUNICÍPIO
ATRATIVOS TURÍSTICOS
Atrativos Turísticos Naturais
Grutas, Cavernas e Furnas
Casa de Pedras – Cavernas
A casa de Pedra situada na zona rural
do município de Jataúba no Sítio Contraçude é uma caverna onde se pode
encontrar figuras rupestres ainda não estudadas.
Para se chegar a caverna é necessário
iniciar uma trilha a partir da Vila do Jacú uma das mais antigas do Brasil
fundada há 475 anos onde índios tipos Caboclos Brabos foram os primeiros
habitantes juntamente com homens vindos de Portugal, a caminhada é cerca de uma
hora e meia onde se pode apreciar uma vegetação diversificada hora típica da
caatinga hora fechada e de mata.
Vale salientar que para se fazer a
caminhada até chegar ao local é preciso disposição e muito fôlego pois os
aventureiros irão encontrar algumas situações inesperadas.
A caverna foi descoberta por
caçadores que começaram a divulgar na vila do jacú e o gestor da Escola Águida
Amâncio da localidade Daniel Antônio Cordeiro que juntamente com um grupo de
alunos resolveram fazer a trilha e seguir para a comentada caverna onde
constataram a veracidade do que fora relatado pelos caçadores.
Ainda há relatos de que na caverna
foram encontrados restos humanos e que provavelmente existe um cemitério
indígena cuja veracidade somente com estudos de órgãos competentes.
Localização: Vila do Jacú.
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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco
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Unidades de Conservação
Refúgio da Vida Silvestre
RVS Cabeceiras do Rio Capibaribe
O Refúgio de
Vida Silvestre (RVS) Cabeceiras do Capibaribe, Unidade de Conservação (UC) de
Proteção Integral, criada através do Decreto Estadual nº 49.975, em 16 de
dezembro de 2020. A unidade de Conservação está localizada nos municípios de
Jataúba e Poção, no oeste da Bacia Hidrográfica do rio Capibaribe, e possui uma
área de 6.926,65 ha (seis mil, novecentos e vinte e seis hectares e sessenta e
cinco ares).
Outras
informações:
http://www2.cprh.pe.gov.br/uc/rvs-cabeceiras-do-rio-capibaribe/
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Inserção Invtur-PE
ATRATIVOS TURÍSTICOS
Feiras Livres
Feira do Bode
O município de Jataúba tem um dos
maiores rebanhos de caprinos e ovinos do estado de Pernambuco e estão inseridas
entre as maiores e mais tradicionais feiras do Nordeste. Nos anos 80 a feira de
bode de Jataúba obteve o posto de segunda maior do Nordeste perdendo apenas
para feira de Santana na Bahia (Fonte – Geografia do Nordeste).
“Por esse motivo foi criada no
município a” Feira do Bode” que já se tornou tradição e evidencia todos os
criadores de caprinos e ovinos incentivando as mais novas gerações para que os
mesmos se integrem e participem desta tradicional cultura do município e também
o evento atrai milhares de turistas que visitam a cidade e conhecem nossa
cultura. A realização do evento baseia-se também no interesse dos nossos
criadores na aquisição de animais de qualidade e a perspectiva de novos
mercados para comercialização da carne do bode.
A feira conta com uma programação diversificada, além da compra e venda
de animais os artistas da terra e de renomes se apresentam e fazem da festa um
momento especial para moradores e turistas.
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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco
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Feira Livre
Uma das imagens mais marcantes de
nossa terra é a nossa tradicional “feira livre” que se realiza semanalmente
todas as sextas-feiras pelas ruas de nossa amada Jataúba. Antes mesmo da
conquista de nossa emancipação política, a feira jataubense já era bastante
comentada pelas redondezas. Segundo a história, Jataúba só se originou, por
causa da pequena feira realizada as sombras do pé de Jatobá, que existia as
margens de um rio nesta região. Com o aumento do fluxo de pessoas atraídas por
esta pequena feira, foi que começaram a chegar os primeiros moradores da terra,
os quais usufruíam das mercadorias trazidas por estes feirantes que vinham do
Jacu, na época, também pertencente ao Município do Brejo. Antigamente, os
produtos mais comercializados eram: o capim, a rapadura, as cordas, as redes,
entre outros. Desta forma, os primeiros moradores e também compradores, foram
as famílias: “Nário”, “Farias”; “Andrezas”; “Jenus”; “Andrades” e “Victorio”. A
feira, que deu início ao vilarejo há mais de 100 anos atrás, com o passar do
tempo também foi crescendo no tamanho e na variedade, mais que
proporcionalmente em relação à quantidade de habitantes do lugar. Atualmente, a
feira de Jataúba é considerada a terceira maior feira livre do País, perdendo
somente para feira de Currais Novos, no Rio Grande do Norte e a feira da cidade
de Feira de Santana, na Bahia (Levando em consideração, é claro, a quantidade
de habitantes de cada lugar). Também devido a proximidade com as áreas de
criação de gado dos sertões da Paraíba, Jataúba sempre foi chamada de “Boca do
Sertão”, realizando-se semanalmente a feira de gado e bode, segundo a história,
maior razão do crescimento do lugar, a qual se realiza de manhãzinha no bairro Boa
vista, perto do Matadouro. Só de imaginar que tudo começou com a
comercialização de Capim Seco, destinada aos almocreves, é surpreendente ter
chegado aonde chegou. De certa forma, todos se admiram quando veem um lugar
consideravelmente pequeno, possuir uma feira tão vasta e variada. O atrativo
que ela provoca nos compradores e comerciantes, não só do próprio lugar, mas,
de cidades circunvizinhas e também distantes, é de deixar qualquer um
boquiaberto. Um dos motivos que ajudaram consideravelmente na Emancipação
Política de Jataúba foi a feira em foco. Hoje, além da necessidade consumista
dos jataubenses, a feira é também um ponto de encontro e reencontro semanal,
seja ela entre amigos, de cunho familiar ou profissional. Praticamente um
patrimônio nosso, muitas famílias jataubenses sobrevivem somente daquilo que
vendem nos dias de sexta, o que representa uma economia parcialmente
sustentável para o município. Veja a humilde fala de um ancião Jataubense a
respeito da nossa atual feira livre: “O povo da minha família que mora longe
gosta demais desse lugar... Quando falo da feira, eles enchem a boca d’água e
lembram do nosso famoso caldo de cana, pastel de feira e também da cocada de
buga... Toda semana a feira se mostra cada vez mais forte... É um bonito retrato
da nossa terra”.
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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco
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Manifestações Populares
Agremiações Carnavalescas
Jacu Folia
O Bloco Carnavalesco Jacu Folia
nasceu no ano de 2010 e foi criado por moradores da Vila com o objetivo de no
domingo de carnaval reunir a população da vila e visitantes para uma grande
festa. Em 2012 o bloco intensificou seus adeptos e começou a crescer muito
mais. Reuni cerca de duas mil pessoas, um público que segue pelas ruas em um ritmo
alegre e contagiante.
Sempre realizado no domingo de
carnaval o bloco leva animação para todo povo e a vila recebe visitantes de
toda região.
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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco
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Artesanato Típico,
Decorativo e Utilitário
Artesanato – Arte em Palha
Em Jataúba as tradições culturais
sobrevivem a globalização, mesmo antes de sua emancipação, além de cultivar
em sua produção rural, milho, algodão, feijão, beterraba e outros tem inserido
em seu contexto o trabalho artesanal da palha de coco e caruá para fabricação
de chapéus, bolsas, vassouras, esteiras, abanos e outros artigos que são
confeccionados por algumas pessoas que de geração em geração mantém viva essa
tradição que ajuda no sustento de várias famílias na cidade e zona rural.
A palha de catolé é colocada para secar e leva em média 08 dias para
ficar no ponto do trabalho. Essa matéria prima vem da serra do Jacú primeiro
distrito do município localizado a 14 km da cidade. Para confecção de um chapéu
o artesão leva em média 12 horas para ficar pronto e um consumo de 3 braças e
meia de palha. Toda produção é consumida pela população local e é
comercializada na feira livre realizada na sexta-feira.
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Artesanato – Renda Renascença
Jataúba tem como uma das principais fontes de renda o artesanato da
Renascença, estilo de renda de origem italiana surgida por volta do século XVI
em Veneza e trazida para o Brasil por feiras europeias. A renascença produzida
em Jataúba é de um tipo refinado e começa ganhar fama na década de 1960. A
princípio a renascença jataubense ficou conhecida apenas no estado depois
ganhou fama em outros estados do Brasil. A renascença do município de Jataúba é
do tipo confeccionada com uso de agulha e é produzida em cima de almofadas que
os artesãos geralmente colocam no colo enquanto trabalham. Em uma primeira
etapa faz-se o desenho sobre o papel com ajuda de alfinetes e entremeados pelos
diferentes tipos de renda. Cada ponto é nominado segundo elementos da natureza ou
expressam na renda sentimento e esperança de quem a criou. O povo de Jataúba
cria seus produtos e resgatam pontos tradicionais guardados na memória dos
antigos mestres do oficio. Os produtos de Jataúba tem caráter original pelo uso
da cor do tingimento feitos nos lacês e fios e pelo novo risco na sua
concepção. A renda renascença fabricada no município é comercializada na feira
tradicional da cidade nas sextas feiras e também em todo Brasil distribuídas
por compradores que vem em busca do produto. Durante alguns anos o município
realizou uma festa dedicada a Renascença que servia como homenagem aos que
produziam com brilhantismo essa arte.
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Grupos Folclóricos
Banda de Pífanos Juvenil
A Banda de Pífano Juvenil da Vila do
Jacú foi fundada no ano de 2014 com o objetivo de manter viva a tradição
existente na comunidade e que resiste ao tempo. A banda formada por alunos e
ex-alunos da Escola Municipal Águeda Amâncio sempre está presente em
eventos no município levando toda musicalidade e harmonia desse instrumento que
ainda encanta e anima nossas festas tradicionais na região.
A composição inicial da banda de
Pífano Mirim da Vila do Jacú foi formada por José Alcélio, José da Silva, Hugo
Manoel, Leonardo Manoel e João Antônio. Com essa formação esses meninos estão
dando continuidade a essa tradição na Vila do Jacú e no município de Jataúba
levando cultura aos eventos mais importantes da nossa região e a todos os
moradores e visitantes e deixando viva essa manifestação cultural tão
importante.
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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco
Banda de Pífanos Santo Antônio
A data de fundação da Banda de Pífano
Santo Antônio não se sabe com precisão, mas segundo o senhor Amaro Camilo,
quando ele chegou na Vila em 1949 a banda já existia e era composta por seis
integrantes liderados por Manoel Pereira que fez o convite para o mesmo tocar
na festa do padroeiro Santo Antônio e a partir dali sendo reconhecido o seu
talento o senhor Amaro Camilo recebe a liderança da banda. Com o falecimento
dos tocadores mais antigos eles foram sendo substituídos por músicos mais
jovens e aos poucos surgindo outros nomes.
Desde aqueles tempos até hoje a Banda
de Pífanos Santo Antônio anima festas e eventos em algumas cidades do estado e
outros estados também e o repertório da banda é bem diversificado, marcha,
xote, baião, valsa, tango, choro, forró, samba etc.
Nos dias atuais a banda segue
animando e elevando o nome de Jataúba nos mais diferentes rincões do nosso
estado e estados vizinhos. E apesar de toda evolução tecnológica a banda
permanece viva na cultura do nosso povo e tornando ainda mais rica nossas
tradições.
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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco
Monumentos
Igrejas Históricas,
Capelas, Catedrais, Conventos e Mosteiros
Capela de São João
A capela de São João localizada na
Vila do Jundiá no Município de Jataúba tem sua construção datada de 1890 quando
o senhor João Farias Cavalcante fez a doação do terreno e ali ergueram o templo
dedicado ao santo que tem o nome do doador. A capela nos últimos anos tem
passado por várias reformas, mas mantém suas características originais de sua
construção.
A vila do Jundiá tem registro dos
seus primeiros habitantes no século XIX por volta de 1850 com descendentes de
imigrantes holandeses a família Andreza e com a Família Monteiro e Farias que
possui origem Paraguaia. Há duas versões para o nome Jundiá, a primeira diz que
devido ao rio existente em seu território farto em espécie de peixe chamado
jundiá onde havia costumeiras atividades de pesca do mesmo a vila passou a ter
esse nome. A segunda versão vem da época da escravidão, contam que existia
um fazendeiro muito rico conhecido como Neco que possuía muitos escravos. O
senhor Neco costumava punir com muita severidade e violência seus escravos e as
pessoas ao passarem pela redondeza escutavam os gritos dos escravos sendo
punidos e comentavam: “Ali eles judiam, judiam muito” daí a outra versão do
nome da vila “judiam” se transformou em “Jundiá”.
Localização: Vila do Jundiá
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Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco
Igreja de Santo Antônio
Os primeiros habitantes do distrito
do Jacú foram os índios Flamengos popularmente conhecidos por índios Caboclos
brabos, os mesmos chegaram a região fugindo do Litoral nordestino para não
serem escravizados pelos portugueses.
Conta-se que no período colonial um
padre jesuíta acompanhado por guardas portugueses chegou à região onde fica
atualmente a Vila com o objetivo de evangelizar indígenas. Entre os vários
pertences trazidos para a catequização dos índios havia uma imagem pequena de
Santo Antônio de Lisboa. No ano de 1557 os índios estavam e em fase de
catequização e incentivados pelos padres jesuítas construíram com pedra uma
pequena capela onde foi colocada a imagem de santo Antônio para veneração.
Segundo informações a primeira casa foi construída nesse lugar em 1541 quatro
anos depois da Fundação de Olinda como Vila em 1537.
No período dos séculos XVI e XVII
eram os índios que cuidavam da capela e além de cultuar os santos usavam o
lugar para enterrar seus mortos. Em meados do século XVIII já surgiram mais
famílias não indígenas na localidade, as famílias de João Avelino e de Jose
Candido Ferreira, nesse período segundo relatos de descendentes quem cuidava da
Capela era o senhor José Candido Ferreira e foi ele quem comprou a imagem maior
de santo Antônio de Lisboa, a mesma teria vindo de Portugal. No início do
século XIX ainda havia marcas de sangue nas paredes da capela deixadas pelos
índios.
Em 1958 resolveram reformar a capela
e iniciaram uma campanha pelas cidades vizinhas com a imagem de Santo Antônio,
e em 1959 foi dado início a reforma, o teto foi elevado e foi construída uma
torre. A reforma foi concluída em 26 de dezembro de 1961 e nessa época a igreja
já recebia muitos devotos vindos de diversas localidades.
A capela de Santo Antônio na Vila do
jacu é considerada um importante ponto de devoção e turismo religiosos. A festa
do Padroeiro que é realizada em junho e de São Bernardo em agosto recebem
milhares de devotos.
Localização: Vila do Jacú
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Igreja Matriz de São Sebastião
Na metade do século XIX, quando tudo
ainda era diferente de hoje nossa terra foi povoada por pessoas simples,
ordeiras. Os primeiros habitantes que formaram o lugarejo trouxeram consigo a
fé e a esperança que sustentava suas vidas, sob a sombra da cruz e pela força
da vitória, construíram uma capela que viria a ser igreja cujo padroeiro é São
Sebastião. A história começa com um certo missionário que por aqui fazia sua
jornada e sentiu a necessidade de construir um templo onde as famílias cristãs
pudessem celebrar sua fé e assim junto com o povo do povoado que na época chamava-se
Jatobá ergueu a capela trazendo material das matas brejeiras e dos montes, as
pedras e madeiras que constitui grossas paredes da Igreja Matriz.
A capela foi construída com uma
arquitetura colonial, na época muito presente nas casas, nos sobrados e
castelos. A referida Capela possuía três altares; no centro o altar mor onde
ficava nos nichos a imagem de São Sebastião ladeado por outras duas imagens.
Nas laterais havia o altar com o nicho de Nossa Senhora da Conceição e do outro
lado a imagem do Sagrado Coração de Jesus. A capela possuía um coro construído
totalmente em madeira, seu piso formado por tijolos e sua calçada em forma
arredondada deixava ainda mais bonita a sua estrutura. Nos fundos havia uma
sacristia e um quarto para guardar objetos religiosos ambas com portas e
janelas, existia ainda em sua frente um belíssimo cruzeiro que anunciava aos
visitantes o sinal da fé no referido povoado. A capela data do ano de 1858 e
ficou jurisdicionada eclesiasticamente a freguesia de Taquaritinga do Norte que
tinha como sede a Matriz de Santo Amaro embora sendo termo e comarca de Brejo
da Madre de Deus. A partir daí o vigário responsável passava dias ou até
semanas inteiras fora da sede paroquial pois trabalhava em situação precária
por caminhos de difícil acesso chegando com dificuldades. O único meio possível
de comunicar-se na época e de chegar ao desejado destino era no lombo de
animais, não oferecendo nenhum conforto ao vigário que ali passaram antes de se
tornar paróquia.
Localização: Rua São Sebastião –
Centro.
Fonte: Prefeitura
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Praças e Esplanadas
Praça das Rendeiras
Inserção
Invtur– PE em 10/ 05/ 2023 - Gustavo Pacheco
Sítios Históricos e Científicos
Casa de Pedras
A casa de Pedra situada na zona rural
do município de Jataúba no Sítio Contraçude é uma caverna onde se pode
encontrar figuras rupestres ainda não estudadas.
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Inventário Turístico de Pernambuco – Invtur - PE
(081) 3182 8170
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