OLINDA - MIRANTE - FOTO: ARQUIMEDES SANTOS - www.empetur.pe.gov.br/galeria-de-fotos?page=1

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

 

IBIMIRIM

INVENTÁRIO DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS NATURAIS E HISTÓRICO-CULTURAIS DO MUNICÍPIO

ATRATIVOS TURÍSTICOS 

 Atrativos Turísticos Naturais

 

Grutas, Cavernas e Furnas

Caverna da Serra do Quiridalho

Situada na face sudoeste da Serra do Quiridalho, apresenta abertura ogival com uma largura de aproximadamente 15m.  No seu interior o piso é plano e em areia, com suas paredes apresentando ranhuras e cavidades, além de inscrições rupestres.

Seu entorno é marcado por exóticas formações esculpidas no arenito e por uma vegetação de caatinga arbustiva, além de bromélias e cactáceas dispostas ao longo encosta da serra.

Recomenda-se que a visita seja realizada com a ajuda de guia local.

Localização: Sítio Quiridalho

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Inserção Invtur-PE

 




Furna da Lagoa Puiú

Escavada em uma formação arenítica, seu interior tem formato alongado com aproximadamente 15m de fundo por 7m de largura e 1,80m de altura. Suas paredes mostram as camadas dos sedimentos que deram origem ao arenito. Segundo morador local trata-se de um antigo cemitério indígena.  É possível percorrer todo o seu interior com boa luminosidade. Seu entorno é marcado por uma vegetação de caatinga arbustiva e pela Lagoa do Puiú.

Recomenda-se que a visita seja acompanhada por um guia local.

Localização: povoado do Puiú

 

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Inserção Invtur-PE

 



Furna do Capu

Situada em uma formação desenvolvida no arenito, seu salão apresenta uma largura aproximada de 9m por 8m de fundo e 3m de altura, sendo sua abertura de forma arqueada.  O   seu   interior   é   formado por um piso em   areia   e   suas   paredes apresentam-se tomadas por ranhuras, e pequenas cavidades.  É possível percorrer todo o seu interior com boa visibilidade.

Sua ambiência é formada pela Lagoa do Puiú e por uma vegetação de caatinga arbustiva, bromélias, arvoredos e árvores como a algaroba.

De sua abertura, no fundo da paisagem, avista-se a Pedra do Cachorro e a   Serra da Mina Grande já no Município de Buíque, no Vale do Catimbau. 

Recomendada a visita acompanhada por um guia local.

Localização: Povoado do Puiú

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Inserção Invtur-PE

 




Hidrografia

Rios, Riachos e Cursos de água 

Lagoa do Puiú

Com mais de 1km de extensão e largura superior aos 400m, a lagoa tem algarobas em sua margem (árvore bastante presente na região). Complementam a sua vegetação, trechos de caatinga arbustiva, algumas fruteiras, palmáceas e cultivos de subsistência. 

Nos períodos de seca, apresenta-se com uma superfície plana de coloração avermelhada, nos períodos chuvosos, formam-se pequenas praias que a população utiliza para banho.

É curioso o fenômeno de que em sua margem esquerda, suas águas apresentam-se com um teor de salinidade bastante alto formando, inclusive, pequenas pedras de sal. Enquanto em sua margem direita, a água encontra-se "doce".  Há ocorrência de pesca artesanal com capturas de tilápias.

Próximo ao atrativo tem-se o Povoado do Puiu. 

 

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Inserção Invtur-PE

 



Rochedos e Pedras 

Pedra dos Caldeirões

Pequena formação bastante curiosa por se tratar de um aglomerado de rocha metamórfica desenhadas naturalmente com a coloração de alguns minerais.

Os moradores chegam a dizer que a coloração se trata de pinturas rupestres. Todavia, do ponto de vista geológico, a coloração que ganham algumas formas, nada mais é do que o resultado da reação de minerais, em função do intemperismo

Circundado por uma exuberante vegetação de caatinga o local abriga um cruzeiro de madeira de cerca de 1,50m e é cenário da cerimônia indígena Toré.

Localização: Sítio dos Caldeirões

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Inserção Invtur-PE

 





Pedra Furada

Local dotado de grande beleza, a Pedra Furada traduz-se em uma escultura natural, ocasionada pela erosão eólica (a partir da ação dos ventos).

A paisagem bastante marcante começa a apresentar-se desde o acesso ao atrativo, onde se vê carros de boi bastante rústicos transportando pessoas, água, madeira e palma. Ainda no percurso, têm-se pequenas indústrias de água mineral e grandes paredões rochosos sedimentares, esculpidos pela erosão.

A rocha que tem a forma de um grande arco está situada na Bacia Sedimentar Tucano-Jatobá.

Sendo o atrativo principal de uma ambiência marcada por grandes paredões sedimentares, o local abriga várias espécies da vegetação de caatinga, tais quais: xique-xique, quipá, velame, caruá, entre outras espécies.

Localização: Aldeia Maniçoba

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Serras e Chapadas 

Serra do Quiridalho

Com o seu eixo, orientado na direção nordeste/sudoeste, a Serra do Quiridalho trata-se de uma formação arenítica, com trechos que variam entre 20m e 50m de altura. Por quase toda a extensão de sua face sudeste aparecem abrigos naturais e cavernas, onde há ocorrência   de inúmeras inscrições rupestres com   tonalidades   ocre e amarelo. As exóticas formas esculpidas pela erosão no arenito complementam a sua ambiência. A vegetação do entorno do atrativo é dominada por uma caatinga arbustiva; já em suas encostas tem-se bromélias, cactáceas e algumas trepadeiras. Recomenda-se visita acompanhada por guia local.

Localização: Sítio Quiridalho

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ATRATIVOS TURÍSTICOS 

Atrativos Turísticos Histórico-Culturais

 

Açudes, Balneários, Barragens, Bicas e Canais construídos

Açude Poço da Cruz

Formado pelo represamento das águas do Rio Moxotó, tem uma capacidade de armazenamento de 505 milhões m3 d'água e seu sangradouro tem uma extensão de aproximadamente 650m. Suas margens são cobertas por uma vegetação rasteira e de caatinga arbustiva, além de áreas de cultivo irrigado, tanto de subsistência como para comercialização. Do alto do seu muro de contensão avista-se boa parte da região que lhe entorna, formada por uma paisagem de suaves ondulações.

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Inserção Invtur-PE

 



Arquitetura Civil, Rudimentar, Conjunto Arquitetônico e Modernista

Povoado de Moxotó

Antes denominava-se Gameleira, só mais tarde, em 1935 é que foi criado o município do Moxotó.  Com a emancipação de Ibimirim a localidade perdeu o lugar de sede, passando a atravessar um processo de esvaziamento.  

Hoje é um pequeno povoado   contando com a Igreja de Nossa Senhora da Conceição e um casario mais antigo que a atual Sede Municipal.

A Igreja foi construída em alvenaria de tijolo em planta retangular. Seu frontão tem volutas harmoniosas com pináculos na extremidade, lembrando o estilo barroco. Acima do frontão localiza-se uma pequena cruz de madeira. Apresenta dois pavimentos. No térreo, a porta central é ladeada por 2 outras que dão acesso aos corredores laterais. À altura do coro vê-se três janelas. Seu interior é de nave única sendo separada dos corredores por arcos plenos. O altar-mor é singelo, feito em madeira por um artesão local.

Algumas casas guardam traços construtivos dos princípios do século XX, geminadas e com telhados encobertos por platibandas com adornos.

Localização: Moxotó

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Povoado do Puiú

O núcleo do povoado do Puiú é marcado pela Igreja de São Sebastião e por um casario térreo e geminado. A igreja teve sua fundação em 1812, mas passou por grande reforma em 1996. Hoje a sua fachada principal apresenta um contrataste entre uma superfície plana ladeada por duas torres com resquícios de influência do colonial. A frente do templo, além do Cruzeiro, avista-se um nicho.

Entretanto, os maiores atrativos do povoado estão ligados à natureza: Lagoa do Puiú, serra e cavernas.

Localização: Povoado do Puiú

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Artes Plásticas

Artesãos

 

Bebezinho Kambiwa

Baixa da Alexandra - BR 110

Ibimirim – PE

Fone: (87) 98844 0557

bezinhokambiwa@gmail.com

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Inserção Invtur-PE

 

Manoel Santeiro

Rua Inês Rolim, 89 - Lages

Ibimirim – PE

Fone: (87) 38421578 / 38421956 / 98844 0501 / 99723 9424

manoelezezasanteirosibimirim@hotmail.com

artesanta.ibi@hotmail.com

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Bibliotecas

 

Biblioteca Pública Municipal de Ibimirim

Possuindo um acervo total de 6436 livros, a Biblioteca tem livros didáticos, literários e paradidáticos.

Localização: Av. Castro Alves, s/n - Centro

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Casas de Farinha

 

Casa de Farinha da Maloca Baixa da Alexandra

De uso comunitário, a casa de farinha tem sua ambiência marcada pelo casario singelo da principal maloca (aldeia) da Reserva Indígena Kambiwá.

Construída em alvenaria de tijolos, possui forno, prensa e todo equipamento necessário à produção, dentro de uma técnica parcialmente mecanizada, do beiju, da massa e da farinha de mandioca.

Localização: Maloca Baixa da Alexandra - Reserva Indígena Kambiwá.

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Casa de Farinha da Maloca Pereiros

De uso comunitário, a casa de farinha tem sua ambiência marcada pelo casario singelo da maloca (aldeia) Pereiros, integrante da Reserva Indígena Kambiwá.

Construída em alvenaria de tijolos, possui forno, prensa e todo equipamento necessário à produção, dentro de uma técnica parcialmente mecanizada, do beiju, da massa e da farinha de mandioca.

Localização: Maloca Pereiros - Reserva Indígena Kambiwá.

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Centros de Pesquisas e Estações Experimentais

 

IPA - Estação Experimental de Ibimirim

A Unidade do IPA de Ibimirim trabalha basicamente com o beneficiamento de sementes e experimentos em fruticultura, onde se desenvolve experimentos em fruticultura com goiaba, graviola, pinha, saputi, acerola, pitanga, manga, carambola, romã e acerola.

Tem-se, também, os experimentos com palmas frutíferas, onde se tem 84 variedades, onde se trabalha, inclusive, com mudas.

As sementes que passam pelo beneficiamento são milho, feijão, arroz, sorgo forrageiro e sorgo granífero.

Fone: (87) 3842 1169

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Engenhos de Aguardente / Rapadura

 

Engenho Brejinho

Atualmente desativado, ou pode voltar o funcionamento com moenda movida à tração animal.   Esta   técnica foi muito empregada, na época   da colonização   e depois superada pela roda d'água.  A moenda movida à tração animal pode ser descrita da seguinte forma:  é erguida uma estrutura em madeira que tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do boi.  Ao comando do dono, os animais passam a andar em círculos, movendo a moenda que é composta por dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O caldo escorre para uma grande gamela de cimento.  Daí é levado para o cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo, que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e bagaço de cana. Após o caldo ferver obtêm-se o mel. Este deve ser apurado até o ponto de rapadura.  Dali é retirado e colocado em gamelas de madeira passando a ser trabalhado. Só depois irá para a forma de rapadura, onde permanece por média de duas horas.

Apesar de estar em processo de ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.

Localização: Povoado de Moxotó

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Engenho da Sra. Lídia 

Atualmente desativado, pode voltar a funcionamento com moenda movida à tração animal.   Esta   técnica foi muito empregada, na época   da colonização   e depois superada pela roda d'água.  A moenda movida à tração animal pode ser descrita da seguinte forma:  é erguida uma estrutura em madeira que   tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do boi.  Ao comando do dono, os animais passam a andar em círculos, movendo a moenda que é composta por dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O caldo escorre para uma grande gamela de cimento.  Daí é levado para o cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo, que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e bagaço de cana. Após o caldo ferver obtêm-se o mel. Este deve ser apurado até o ponto de rapadura.  Dali é retirado e colocado em gamelas de madeira passando a ser trabalhado. Só depois irá para a forma de rapadura, onde permanece por média de duas horas.

Apesar de estar em processo de ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.

Localização: Povoado de Puiú

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Inserção Invtur-PE


Engenho do Sr. Naposiano

Atualmente desativado, pode voltar a funcionamento com moenda movida à tração animal.   Esta   técnica foi muito empregada, na época   da colonização   e depois superada pela roda d'água.  A moenda movida à tração animal pode ser descrita da seguinte forma:  é erguida uma estrutura em madeira que   tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do boi.  Ao comando do dono, os animais passam a andar em círculos, movendo a moenda que é composta por dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O caldo escorre para uma grande gamela de cimento.  Daí é levado para o cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo, que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e bagaço de cana. Após o caldo ferver obtêm-se o mel. Este deve ser apurado até o ponto de rapadura.  Dali é retirado e colocado em gamelas de madeira passando a ser trabalhado. Só depois irá para a forma de rapadura, onde permanece por média de duas horas.

Apesar de estar em processo de ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.

Localização: Povoado do Puiú

 

Engenho Gameleira de Cima da Sra. Alzira Calumbi 

Atualmente desativado, pode voltar a funcionamento com moenda movida à tração animal.   Esta   técnica foi muito empregada, na época   da colonização   e depois superada pela roda d'água.  A moenda movida à tração animal pode ser descrita da seguinte forma:  é erguida uma estrutura em madeira que   tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do boi.  Ao comando do dono, os animais passam a andar em círculos, movendo a moenda que é composta por dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O caldo escorre para uma grande gamela de cimento.  Daí é levado para o cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo, que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e bagaço de cana. Após o caldo ferver obtém-se o mel. Este deve ser apurado até o ponto de rapadura.  Dali é retirado e colocado em gamelas de madeira passando a ser trabalhado. Só depois irá para a forma de rapadura, onde permanece por média de duas horas.

Apesar de estar em processo de ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.

Localização: Gameleira de Cima - Povoado do Moxotó

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Inserção Invtur-PE


Engenho Gameleira de Cima do Sr. Jair Lima 

Atualmente desativado, pode voltar a funcionamento com moenda movida à tração animal.   Esta   técnica foi muito empregada, na época   da colonização   e depois superada pela roda d'água.  A moenda movida à tração animal pode ser descrita da seguinte forma:  é erguida uma estrutura em madeira que   tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do boi.  Ao comando do dono, os animais passam a andar em círculos, movendo a moenda que é composta por dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O caldo escorre para uma grande gamela de cimento.  Daí é levado para o cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo, que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e bagaço de cana. Após o caldo ferver obtêm-se o mel. Este deve ser apurado até o ponto de rapadura.  Dali é retirado e colocado em gamelas de madeira passando a ser trabalhado. Só depois irá para a forma de rapadura, onde permanece por média de duas horas.

Apesar de estar em processo de ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.

Localização: Gameleira de Cima - Povoado de Moxotó

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Inserção Invtur-PE


Engenho Gameleira de Cima do Sr. Severino Rocha

Atualmente desativado, pode voltar a funcionamento com moenda movida à tração animal.   Esta   técnica foi muito empregada, na época   da colonização   e depois superada pela roda d'água.  A moenda movida à tração animal pode ser descrita da seguinte forma:  é erguida uma estrutura em madeira que   tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do boi.  Ao comando do dono, os animais passam a andar em círculos, movendo a moenda que é composta por dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O caldo escorre para uma grande gamela de cimento.  Daí é levado para o cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo, que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e bagaço de cana. Após o caldo ferver obtem-se o mel. Este deve ser apurado até o ponto de rapadura.  Dali é retirado e colocado em gamelas de madeira passando a ser trabalhado. Só depois irá para a forma de rapadura, onde permanece por média de duas horas.

Apesar de estar em processo de ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.

Localização: Gameleira de Cima - Povoado do Moxotó

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Inserção Invtur-PE


Espaços Culturais

 

Ponto de Cultura: Perpetuação Cultural da Arte Santeira de Ibimirim

Maior destaque em vigor na política cultural implantada pelo Ministério da Cultura o "Cultura Viva" tem nos "Pontos de Cultura" a sua ação prioritária.

Os Pontos são selecionados por meio de edital público, priorizando a revitalização de centros culturais constituídos por grupos já existentes, e que desenvolvam projetos comunitários.

O Ponto de Ibimirim visa a perpetuação cultural da arte santeira do município, por meio de diversas atividades desenvolvidas promover a formação e divulgação de novos artesãos, além de sensibilizar para o cultivo e o manejo da árvore de Umburana de Cambão, que tem sua madeira utilizada pelos artesãos.

Contato: (87) 3842 1578

manoelezezasanteirosibimirim@hotmail.com

Localização: Av. Inês Rolim, 89, Bairro de Lajes

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Inserção Invtur-PE


Feiras Livres

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Inserção Invtur-PE


Feira Livre de Ibimirim

 

Folclore

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Inserção Invtur-PE


Blocos Anárquicos

Dança de São Gonçalo

Dança do Toré

Forró

Quadrilha

 

Gastronomia Típica

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Inserção Invtur-PE


Alfenim

Arrubacão

Buchada

Munguzá Salgado

 

Manifestações Populares

Artesanato Típico, Decorativo e Utilitário

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Inserção Invtur-PE


Artesanato em Madeira

Últimas Atualizações em:

15/12//2022 – Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura


Artesanato Indígena

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Últimas Atualizações em:

15/12//2022 – Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura

Fonte: Lucas Souza / Prefeitura


Cestaria e Trançados

Tecelagem


Grupos Folclóricos

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Inserção Invtur-PE

 

Dança de São Gonçalo do Moxotó

Dança de São Gongalo de Pereiro

Kaoanes (Grupo de Danças Indígenas)

 

Monumentos 

Igrejas Históricas, Capelas, Catedrais, Conventos e Mosteiros

Igreja de Santo Antônio

A igreja de Santo Antônio data do ano de 1938 e foi construída pela comunidade local. Edificada em alvenaria de tijolo, tem planta retangular com apenas um pavimento. A fachada principal é simples com uma única porta central de acesso, e no alto do frontão vê-se um nicho com o pequeno sino e sobre esse nicho a cruz de madeira.

O interior é de nave única, tendo no fundo o altar-mor composto por um nicho principal com a imagem de Santo Antônio. A parede ao fundo é revestida com pedra granito, assim como a mesa de celebração. 

O templo está situado em meio ao núcleo residencial e comercial, em local de destaque no término da principal avenida, em frente à praça Castro Alves, e aos fundos a Praça das Crianças.

Localização: Av. Presidente Vargas, S/N, Centro

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Inserção Invtur-PE

 




Povos, Comunidades Tradicionais e Remanescentes

Povos Indígenas


Grupo Indígena Kambiwá

Os Kambiwá vivem em sistema de aldeamento ocupando uma área de 31.495,31 ha. Além de Ibimirim, esta área ocupa terras dos municípios de Inajá e Floresta.

São as seguintes malocas (aldeias): Nazário, Baixa da Alexandra, Pereiros, Tiá, Faveleira, Realengo, Serra do Periquito e Serra Negra.

A etnia se reúne para o toré e o praiá, praticando suas tradições religiosas, venerando os "encantados" e reverenciando seus mortos. Cerimônias mais reservadas como o Aricuri (Ouricuri), quando a tribo se recolhe durante 10 dias do mês de outubro, são praticadas na Reserva Biológica da Serra Negra.

A Baixa da Alexandra, maloca sede, tem São Francisco como padroeiro para quem ergueram uma igreja e realizam festa de 01 a 04 de outubro. Santa Bárbara é festejada em 4 de dezembro.

O grupo sobrevive da agricultura de subsistência e da confecção, em pequena escala, do artesanato. A extração do mel de abelha e a caça constituem atividades complementares.

As visitas devem ser feitas com autorização do posto da FUNAI.

Localização: Baixa da Alexandra - Reserva Indígena Kambiwá

Outras informações:

https://www.ufpe.br/nepe/povos-indigenas/kambiwa

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Inserção Invtur-PE

Atualização em: 01/02/2023 – Gustavo Pacheco

 

 

 





Grupo Indígena Kapinawá

Os Kapinawá vivem em sistema de aldeamento, com uma população indígena de aproximadamente ocupando uma área de aproximadamente 12.260ha.

Além do município de Ibimirim, esta área ocupa terras dos municípios de Tupanatinga e Buíque. Mina Grande, a principal aldeia, localiza-se em Buíque.

As aldeias da etnia situadas em Ibimirim são: Santa Rosa, Lagoa do Puiú e  Quiridalho. Em Santa Rosa costumam dançar o Toré mensalmente.

É em Mina Grande, tronco membro, que a comunidade se reúne para praticar suas mais tradicionais manifestações religiosas, venerar os "encantados" e reverenciar seus mortos. Geralmente aos sábados à noite, reunidos em volta do Cruzeiro da Igreja, dançam o Toré e o Samba de Coco. Cerimônias mais reservadas são praticadas no Terreiro de Toré e na Furna da Serra Grande. São devotos de Nossa Senhora que é venerada durante todo o mês de maio. O santo protetor é São Sebastião, para quem ergueram uma igreja e de 22 a 30 de janeiro, realizam festa.

As visitas devem acontecer com autorização prévia do Posto da Funai.

Localização: Povoado de Puiú

Outras informações:

https://www.ufpe.br/nepe/povos-indigenas/kapinawa

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Inserção Invtur-PE

Atualização em: 01/02/2023 – Gustavo Pacheco

 

 






Praças

Praça Castro Alves

A praça é bastante frequentada em qualquer hora do dia, principalmente durante a noite. Na verdade, trata-se de um calçadão que divide ao meio a Avenida Presidente Vargas. Arborizada em toda a sua extensão, apresenta bancos em granito pintado. Situa-se em meio ao núcleo urbano comercial e residencial, na principal via urbana e em frente à Igreja de Santo Antônio.

Localização: Av. Presidente Vargas, Centro

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Inserção Invtur-PE

 


Praça das Crianças

Situada em meio ao núcleo urbano e aos fundos da Igreja de Santo Antônio, a praça é frequentada pelas crianças em virtude dos seus brinquedos, assim como por adultos que utilizam suas mesas com bancos em cimento para jogos como dominó e damas.

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Inserção Invtur-PE

 

Sítios Históricos e Científicos

Sítio Arqueológico da Serra do Quiridalho

O Sítio é formado por diversos abrigos naturais e cavernas onde aparecem grafismos rupestres da tradição agreste, em coloração ocre e amarelo, todos eles situados na face sudoeste da serra.  A ambiência é formada pelas formações areníticas que deram gênese à morfologia atual da Serra do Quiridalho.

A vegetação do entorno do atrativo é dominada por uma caatinga arbustiva; já em suas encostas tem-se bromélia. Recomenda-se visita acompanhada por guia local.

Localização: Serra do Quiridalho

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Inserção Invtur-PE

 





Últimas atualizações em:

01/02/2023

 

Empetur

Inventário Turístico de Pernambuco – Invtur - PE

(081) 3182 8170

invtur@gmail.com

http://inventariope.blogspot.com/

https://www.facebook.com/InvturPE/



Ibimirim: Outras informações

Prefeitura:

https://ibimirim.pe.gov.br/  

Blog Atrativo Pernambuco:

http://atrativope.blogspot.com/

Wikipédia:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ibimirim  

IBGE:

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/ibimirim/panorama