IBIMIRIM
INVENTÁRIO DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS
NATURAIS E HISTÓRICO-CULTURAIS DO MUNICÍPIO
ATRATIVOS TURÍSTICOS
Grutas, Cavernas e Furnas
Caverna da Serra do Quiridalho
Situada na face sudoeste da
Serra do Quiridalho, apresenta abertura ogival com uma largura de
aproximadamente 15m. No seu interior o piso é plano e
em areia, com suas paredes apresentando ranhuras e cavidades, além de
inscrições rupestres.
Seu entorno é marcado por
exóticas formações esculpidas no arenito e por uma vegetação de caatinga
arbustiva, além de bromélias e cactáceas dispostas ao longo encosta da serra.
Recomenda-se que a visita seja
realizada com a ajuda de guia local.
Localização: Sítio Quiridalho
Inserção Invtur-PE
Furna da Lagoa Puiú
Escavada em uma formação arenítica,
seu interior tem formato alongado com aproximadamente 15m
de fundo por 7m de largura e 1,80m de altura. Suas paredes mostram as camadas
dos sedimentos que deram origem ao arenito. Segundo morador local trata-se de
um antigo cemitério indígena. É possível percorrer todo o seu interior
com boa luminosidade. Seu entorno é marcado por uma vegetação de caatinga
arbustiva e pela Lagoa do Puiú.
Recomenda-se que a visita seja
acompanhada por um guia local.
Localização: povoado do Puiú
Inserção Invtur-PE
Furna do Capu
Situada em uma formação desenvolvida
no arenito, seu salão apresenta uma largura aproximada de 9m por 8m
de fundo e 3m de altura,
sendo sua abertura de forma arqueada. O
seu interior é
formado por um piso em areia
e suas paredes apresentam-se tomadas por ranhuras, e
pequenas cavidades. É possível percorrer todo o seu
interior com boa visibilidade.
Sua ambiência é formada
pela Lagoa do Puiú e por uma vegetação de caatinga arbustiva,
bromélias, arvoredos e árvores como a algaroba.
De sua abertura, no fundo da
paisagem, avista-se a Pedra do Cachorro e a Serra da Mina
Grande já no Município de Buíque, no Vale do Catimbau.
Recomendada a visita acompanhada por
um guia local.
Localização: Povoado do Puiú
Inserção Invtur-PE
Hidrografia
Rios, Riachos e Cursos de água
Lagoa do Puiú
Com mais de 1km de extensão e largura
superior aos 400m, a lagoa tem algarobas em sua margem (árvore bastante
presente na região). Complementam a sua vegetação, trechos de caatinga
arbustiva, algumas fruteiras, palmáceas e cultivos de subsistência.
Nos períodos de seca,
apresenta-se com uma superfície plana de coloração avermelhada, nos
períodos chuvosos, formam-se pequenas praias que a população utiliza
para banho.
É curioso o fenômeno de que em sua
margem esquerda, suas águas apresentam-se com um teor de salinidade bastante
alto formando, inclusive, pequenas pedras de sal. Enquanto em sua margem
direita, a água encontra-se "doce". Há ocorrência de pesca
artesanal com capturas de tilápias.
Próximo ao atrativo tem-se o Povoado
do Puiu.
Inserção Invtur-PE
Rochedos e Pedras
Pedra dos Caldeirões
Pequena formação bastante curiosa por
se tratar de um aglomerado de rocha metamórfica desenhadas naturalmente com a
coloração de alguns minerais.
Os moradores chegam a dizer que a
coloração se trata de pinturas rupestres. Todavia, do ponto de vista geológico,
a coloração que ganham algumas formas, nada mais é do que o resultado da reação
de minerais, em função do intemperismo
Circundado por uma exuberante
vegetação de caatinga o local abriga um cruzeiro de madeira de cerca de
1,50m e é cenário da cerimônia indígena Toré.
Localização: Sítio dos Caldeirões
Inserção Invtur-PE
Pedra Furada
Local dotado de grande beleza, a
Pedra Furada traduz-se em uma escultura natural, ocasionada pela erosão eólica
(a partir da ação dos ventos).
A paisagem bastante marcante começa a
apresentar-se desde o acesso ao atrativo, onde se vê carros de boi bastante
rústicos transportando pessoas, água, madeira e palma. Ainda no percurso,
têm-se pequenas indústrias de água mineral e grandes paredões rochosos
sedimentares, esculpidos pela erosão.
A rocha que tem a forma de um grande
arco está situada na Bacia Sedimentar Tucano-Jatobá.
Sendo o atrativo principal de uma
ambiência marcada por grandes paredões sedimentares, o local abriga várias
espécies da vegetação de caatinga, tais quais: xique-xique, quipá, velame,
caruá, entre outras espécies.
Localização: Aldeia Maniçoba
Inserção Invtur-PE
Serras e Chapadas
Serra do Quiridalho
Com o seu eixo, orientado
na direção nordeste/sudoeste, a Serra do Quiridalho
trata-se de uma formação arenítica, com trechos que variam entre 20m
e 50m de altura. Por quase toda a extensão de sua face
sudeste aparecem abrigos naturais e cavernas,
onde há ocorrência
de inúmeras inscrições rupestres com
tonalidades ocre e amarelo. As exóticas formas esculpidas pela
erosão no arenito complementam a sua ambiência. A vegetação do entorno do
atrativo é dominada por uma caatinga arbustiva; já em suas encostas
tem-se bromélias, cactáceas e algumas
trepadeiras. Recomenda-se visita acompanhada por guia local.
Localização: Sítio Quiridalho
Inserção Invtur-PE
ATRATIVOS TURÍSTICOS
Atrativos Turísticos
Histórico-Culturais
Açudes, Balneários, Barragens, Bicas e Canais construídos
Açude Poço da Cruz
Formado pelo represamento das águas
do Rio Moxotó, tem uma capacidade de armazenamento de 505 milhões m3 d'água e
seu sangradouro tem uma extensão de aproximadamente 650m. Suas margens são
cobertas por uma vegetação rasteira e de caatinga arbustiva, além de áreas de
cultivo irrigado, tanto de subsistência como para comercialização. Do alto do
seu muro de contensão avista-se boa parte da região que lhe entorna, formada
por uma paisagem de suaves ondulações.
Inserção Invtur-PE
Arquitetura Civil, Rudimentar, Conjunto Arquitetônico e Modernista
Povoado de Moxotó
Antes denominava-se Gameleira, só
mais tarde, em 1935 é que foi criado o município do Moxotó.
Com a emancipação de Ibimirim a localidade perdeu o lugar de
sede, passando a atravessar um processo de
esvaziamento.
Hoje
é um pequeno povoado contando com a Igreja de Nossa
Senhora da Conceição e um casario mais antigo que a atual Sede Municipal.
A Igreja foi construída em alvenaria
de tijolo em planta retangular. Seu frontão tem volutas harmoniosas com
pináculos na extremidade, lembrando o estilo barroco. Acima do frontão
localiza-se uma pequena cruz de madeira. Apresenta dois pavimentos. No térreo,
a porta central é ladeada por 2 outras que dão acesso aos corredores laterais.
À altura do coro vê-se três janelas. Seu interior é de nave única sendo
separada dos corredores por arcos plenos. O altar-mor é singelo, feito em
madeira por um artesão local.
Algumas casas guardam traços
construtivos dos princípios do século XX, geminadas e com telhados encobertos
por platibandas com adornos.
Localização: Moxotó
Inserção Invtur-PE
Povoado do Puiú
O núcleo do povoado do Puiú é marcado
pela Igreja de São Sebastião e por um casario térreo e geminado. A igreja teve
sua fundação em 1812, mas passou por grande reforma em 1996. Hoje a sua fachada
principal apresenta um contrataste entre uma superfície plana ladeada por duas
torres com resquícios de influência do colonial. A frente do templo, além do
Cruzeiro, avista-se um nicho.
Entretanto, os maiores atrativos do
povoado estão ligados à natureza: Lagoa do Puiú, serra e cavernas.
Localização: Povoado do Puiú
Inserção Invtur-PE
Artes Plásticas
Artesãos
Bebezinho Kambiwa
Baixa da Alexandra - BR 110
Ibimirim – PE
Fone: (87) 98844 0557
Inserção Invtur-PE
Manoel Santeiro
Rua Inês Rolim, 89 - Lages
Ibimirim – PE
Fone: (87) 38421578 / 38421956 /
98844 0501 / 99723 9424
manoelezezasanteirosibimirim@hotmail.com
Inserção Invtur-PE
Bibliotecas
Biblioteca Pública Municipal de
Ibimirim
Possuindo um acervo total de 6436
livros, a Biblioteca tem livros didáticos, literários e paradidáticos.
Localização: Av. Castro Alves, s/n -
Centro
Inserção Invtur-PE
Casa de Farinha da Maloca Baixa da
Alexandra
De uso comunitário, a casa de farinha
tem sua ambiência marcada pelo casario singelo da principal maloca (aldeia) da
Reserva Indígena Kambiwá.
Construída em alvenaria de tijolos,
possui forno, prensa e todo equipamento necessário à produção, dentro de uma técnica
parcialmente mecanizada, do beiju, da massa e da farinha de mandioca.
Localização: Maloca Baixa da
Alexandra - Reserva Indígena Kambiwá.
Inserção Invtur-PE
Casa de Farinha da Maloca Pereiros
De uso comunitário, a casa de farinha
tem sua ambiência marcada pelo casario singelo da maloca (aldeia) Pereiros,
integrante da Reserva Indígena Kambiwá.
Construída em alvenaria de tijolos,
possui forno, prensa e todo equipamento necessário à produção, dentro de uma
técnica parcialmente mecanizada, do beiju, da massa e da farinha de mandioca.
Localização: Maloca Pereiros -
Reserva Indígena Kambiwá.
Inserção Invtur-PE
Centros de Pesquisas e Estações
Experimentais
IPA - Estação Experimental de
Ibimirim
A Unidade do IPA de Ibimirim trabalha
basicamente com o beneficiamento de sementes e experimentos em fruticultura,
onde se desenvolve experimentos em fruticultura com goiaba, graviola, pinha,
saputi, acerola, pitanga, manga, carambola, romã e acerola.
Tem-se, também, os experimentos com
palmas frutíferas, onde se tem 84 variedades, onde se trabalha, inclusive, com
mudas.
As sementes que passam pelo
beneficiamento são milho, feijão, arroz, sorgo forrageiro e sorgo granífero.
Fone: (87) 3842 1169
Inserção Invtur-PE
Engenhos de Aguardente / Rapadura
Engenho Brejinho
Atualmente desativado, ou pode voltar
o funcionamento com moenda movida à tração animal.
Esta técnica foi muito empregada,
na época da colonização e depois
superada pela roda d'água. A moenda movida à
tração animal pode ser descrita da seguinte
forma:
é erguida uma estrutura em madeira que tem no centro um
eixo espiral. Na extremidade superior é colocada uma trave longa e arqueada
que chega até a altura do pescoço do boi. Ao comando do
dono, os animais passam a andar em círculos,
movendo a moenda que é composta por dois grossos cilindros de ferro
dispostos na horizontal e paralelos um ao outro. A medida
que os cilindros giram, a cana-de-açúcar vai sendo colocada
entre eles, obtendo-se o caldo. O caldo escorre para uma grande gamela de
cimento. Daí é levado para o cozimento em tachos de cobre colocados
na boca do forno contínuo, que, geralmente,
tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e bagaço de cana.
Após o caldo ferver obtêm-se o mel. Este deve ser apurado até o ponto de
rapadura. Dali é retirado e colocado em
gamelas de madeira passando a ser trabalhado.
Só depois irá para a forma de rapadura, onde
permanece por média de duas horas.
Apesar de estar em processo de
ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.
Localização: Povoado de Moxotó
Inserção Invtur-PE
Engenho da Sra. Lídia
Atualmente desativado, pode voltar
a funcionamento com moenda movida à tração
animal. Esta
técnica foi muito empregada, na época
da colonização e depois superada pela roda d'água.
A moenda movida à tração animal pode ser descrita
da seguinte forma: é erguida uma
estrutura em madeira que
tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é
colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do
boi. Ao comando do dono, os animais passam a
andar em círculos, movendo a moenda que é composta por
dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e
paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a
cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O caldo escorre
para uma grande gamela de cimento. Daí é levado para o cozimento
em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo, que,
geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e bagaço
de cana. Após o caldo ferver obtêm-se o mel. Este deve ser apurado até o ponto
de rapadura. Dali é retirado e colocado em
gamelas de madeira passando a ser trabalhado.
Só depois irá para a forma de rapadura, onde
permanece por média de duas horas.
Apesar de estar em processo de
ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.
Localização: Povoado de Puiú
Inserção Invtur-PE
Engenho do Sr. Naposiano
Atualmente desativado, pode voltar
a funcionamento com moenda movida à tração
animal. Esta
técnica foi muito empregada, na época
da colonização e depois superada pela roda d'água.
A moenda movida à tração animal pode ser descrita
da seguinte forma:
é erguida uma estrutura em madeira que
tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é
colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do
boi. Ao comando do dono, os animais passam a
andar em círculos, movendo a moenda que é composta por
dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e
paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a
cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O
caldo escorre para uma grande gamela de cimento. Daí é levado para o
cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo,
que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e
bagaço de cana. Após o caldo ferver obtêm-se o mel. Este deve ser apurado até o
ponto de rapadura. Dali é retirado e colocado em
gamelas de madeira passando a ser trabalhado.
Só depois irá para a forma de rapadura, onde permanece
por média de duas horas.
Apesar de estar em processo de
ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.
Localização: Povoado do Puiú
Engenho Gameleira de Cima da Sra. Alzira Calumbi
Atualmente desativado, pode voltar
a funcionamento com moenda movida à tração
animal. Esta técnica foi muito empregada,
na época da colonização e depois
superada pela roda d'água. A moenda movida à
tração animal pode ser descrita da seguinte forma:
é erguida uma estrutura em madeira que
tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é
colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do
boi. Ao comando do dono, os animais passam a andar em
círculos, movendo a moenda que é composta por
dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e
paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a
cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O
caldo escorre para uma grande gamela de cimento. Daí é levado para o
cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo,
que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e
bagaço de cana. Após o caldo ferver obtém-se o mel. Este deve ser apurado até o
ponto de rapadura. Dali é retirado e colocado em
gamelas de madeira passando a ser trabalhado.
Só depois irá para a forma de rapadura, onde
permanece por média de duas horas.
Apesar de estar em processo de
ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.
Localização: Gameleira de Cima -
Povoado do Moxotó
Inserção Invtur-PE
Engenho Gameleira de Cima do Sr. Jair Lima
Atualmente desativado, pode voltar
a funcionamento com moenda movida à tração
animal. Esta
técnica foi muito empregada, na época
da colonização e depois superada pela roda d'água.
A moenda movida à tração animal pode ser descrita
da seguinte forma:
é erguida uma estrutura em madeira que
tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é colocada uma
trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do boi. Ao comando do
dono, os animais passam a andar em círculos,
movendo a moenda que é composta por
dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e
paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a
cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O
caldo escorre para uma grande gamela de cimento. Daí é levado para o
cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo,
que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e
bagaço de cana. Após o caldo ferver obtêm-se o mel. Este deve ser apurado até o
ponto de rapadura. Dali é retirado e colocado em
gamelas de madeira passando a ser trabalhado.
Só depois irá para a forma de rapadura, onde
permanece por média de duas horas.
Apesar de estar em processo de
ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.
Localização: Gameleira de Cima -
Povoado de Moxotó
Inserção Invtur-PE
Engenho Gameleira de Cima do Sr. Severino Rocha
Atualmente desativado, pode voltar
a funcionamento com moenda movida à tração
animal. Esta
técnica foi muito empregada, na época
da colonização e depois superada pela roda d'água.
A moenda movida à tração animal pode ser descrita
da seguinte forma:
é erguida uma estrutura em madeira que
tem no centro um eixo espiral. Na extremidade superior é
colocada uma trave longa e arqueada que chega até a altura do pescoço do
boi. Ao comando do dono, os animais passam a
andar em círculos, movendo a moenda que é composta por
dois grossos cilindros de ferro dispostos na horizontal e
paralelos um ao outro. A medida que os cilindros giram, a
cana-de-açúcar vai sendo colocada entre eles, obtendo-se o caldo. O
caldo escorre para uma grande gamela de cimento. Daí é levado para o
cozimento em tachos de cobre colocados na boca do forno contínuo,
que, geralmente, tem cinco bocas sendo alimentado com lenha e
bagaço de cana. Após o caldo ferver obtem-se o mel. Este deve ser apurado até o
ponto de rapadura. Dali é retirado e colocado em
gamelas de madeira passando a ser trabalhado.
Só depois irá para a forma de rapadura, onde
permanece por média de duas horas.
Apesar de estar em processo de
ruínas, o atrativo tem condições de ser recuperado e voltar a funcionar.
Localização: Gameleira de Cima -
Povoado do Moxotó
Inserção Invtur-PE
Espaços Culturais
Ponto de Cultura: Perpetuação
Cultural da Arte Santeira de Ibimirim
Maior destaque em vigor na política
cultural implantada pelo Ministério da Cultura o "Cultura Viva" tem
nos "Pontos de Cultura" a sua ação prioritária.
Os Pontos são selecionados por meio
de edital público, priorizando a revitalização de centros culturais constituídos
por grupos já existentes, e que desenvolvam projetos comunitários.
O Ponto de Ibimirim visa a
perpetuação cultural da arte santeira do município, por meio de diversas
atividades desenvolvidas promover a formação e divulgação de novos artesãos,
além de sensibilizar para o cultivo e o manejo da árvore de Umburana de Cambão,
que tem sua madeira utilizada pelos artesãos.
Contato: (87) 3842 1578
manoelezezasanteirosibimirim@hotmail.com
Localização: Av. Inês Rolim, 89,
Bairro de Lajes
Inserção Invtur-PE
Feiras Livres
Inserção Invtur-PE
Feira Livre de Ibimirim
Folclore
Inserção Invtur-PE
Blocos Anárquicos
Dança de São Gonçalo
Dança do Toré
Forró
Quadrilha
Gastronomia Típica
Inserção Invtur-PE
Alfenim
Arrubacão
Buchada
Munguzá Salgado
Manifestações Populares
Artesanato Típico, Decorativo e Utilitário
Inserção Invtur-PE
Artesanato em Madeira
Últimas Atualizações
em:
15/12//2022 – Fonte:
Lucas Souza / Prefeitura
Registros Invtur –
PE: Gustavo Pacheco
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Artesanato Indígena
Últimas Atualizações em:
15/12//2022 – Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Fonte: Lucas Souza / Prefeitura
Cestaria e Trançados
Tecelagem
Grupos Folclóricos
Inserção Invtur-PE
Dança de São Gonçalo do Moxotó
Dança de São Gongalo de Pereiro
Kaoanes (Grupo de Danças Indígenas)
Monumentos
Igrejas Históricas, Capelas, Catedrais, Conventos e Mosteiros
Igreja de Santo Antônio
A igreja de Santo Antônio data do ano
de 1938 e foi construída pela comunidade local. Edificada em alvenaria de
tijolo, tem planta retangular com apenas um pavimento. A fachada principal é
simples com uma única porta central de acesso, e no alto do frontão vê-se um
nicho com o pequeno sino e sobre esse nicho a cruz de madeira.
O interior é de nave única, tendo no
fundo o altar-mor composto por um nicho principal com a imagem de Santo
Antônio. A parede ao fundo é revestida com pedra granito, assim como a mesa de
celebração.
O templo está situado em meio ao
núcleo residencial e comercial, em local de destaque no término da principal
avenida, em frente à praça Castro Alves, e aos fundos a Praça das Crianças.
Localização: Av. Presidente Vargas,
S/N, Centro
Inserção Invtur-PE
Povos, Comunidades Tradicionais e Remanescentes
Povos Indígenas
Grupo Indígena Kambiwá
Os Kambiwá vivem em sistema de aldeamento ocupando uma área de 31.495,31
ha. Além de Ibimirim, esta área ocupa terras dos municípios de Inajá e
Floresta.
São as seguintes malocas (aldeias): Nazário, Baixa da Alexandra,
Pereiros, Tiá, Faveleira, Realengo, Serra do Periquito e Serra Negra.
A etnia se reúne para o toré e o praiá, praticando suas tradições
religiosas, venerando os "encantados" e reverenciando seus mortos.
Cerimônias mais reservadas como o Aricuri (Ouricuri), quando a tribo se recolhe
durante 10 dias do mês de outubro, são praticadas na Reserva Biológica da Serra
Negra.
A Baixa da Alexandra, maloca sede, tem São Francisco como padroeiro para
quem ergueram uma igreja e realizam festa de 01 a 04 de outubro. Santa Bárbara
é festejada em 4 de dezembro.
O grupo sobrevive da agricultura de subsistência e da confecção, em
pequena escala, do artesanato. A extração do mel de abelha e a caça constituem
atividades complementares.
As visitas devem ser feitas com autorização do posto da FUNAI.
Localização: Baixa da Alexandra - Reserva Indígena Kambiwá
Outras informações:
https://www.ufpe.br/nepe/povos-indigenas/kambiwa
-
Inserção Invtur-PE
Atualização em: 01/02/2023 – Gustavo Pacheco
Grupo Indígena Kapinawá
Os Kapinawá vivem em sistema de
aldeamento, com uma população indígena de aproximadamente ocupando uma área de
aproximadamente 12.260ha.
Além do município de Ibimirim, esta
área ocupa terras dos municípios de Tupanatinga e Buíque. Mina Grande, a
principal aldeia, localiza-se em Buíque.
As aldeias da etnia situadas em
Ibimirim são: Santa Rosa, Lagoa do Puiú e Quiridalho. Em Santa Rosa
costumam dançar o Toré mensalmente.
É em Mina Grande, tronco membro, que
a comunidade se reúne para praticar suas mais tradicionais manifestações
religiosas, venerar os "encantados" e reverenciar seus mortos.
Geralmente aos sábados à noite, reunidos em volta do Cruzeiro da Igreja, dançam
o Toré e o Samba de Coco. Cerimônias mais reservadas são praticadas no Terreiro
de Toré e na Furna da Serra Grande. São devotos de Nossa Senhora que é venerada
durante todo o mês de maio. O santo protetor é São Sebastião, para quem
ergueram uma igreja e de 22 a 30 de janeiro, realizam festa.
As visitas devem acontecer com
autorização prévia do Posto da Funai.
Localização: Povoado de Puiú
Outras informações:
https://www.ufpe.br/nepe/povos-indigenas/kapinawa
-
Inserção Invtur-PE
Atualização em:
01/02/2023 – Gustavo Pacheco
Praças
Praça Castro Alves
A praça é bastante frequentada em
qualquer hora do dia, principalmente durante a noite. Na verdade, trata-se de
um calçadão que divide ao meio a Avenida Presidente Vargas. Arborizada em toda
a sua extensão, apresenta bancos em granito pintado. Situa-se em meio ao núcleo
urbano comercial e residencial, na principal via urbana e em frente à Igreja de
Santo Antônio.
Localização: Av. Presidente Vargas,
Centro
Inserção Invtur-PE
Praça das Crianças
Situada em meio ao núcleo urbano e
aos fundos da Igreja de Santo Antônio, a praça é frequentada pelas crianças em
virtude dos seus brinquedos, assim como por adultos que utilizam suas mesas com
bancos em cimento para jogos como dominó e damas.
Inserção Invtur-PE
Sítios Históricos e Científicos
Sítio Arqueológico da Serra do
Quiridalho
O Sítio é formado por
diversos abrigos naturais e cavernas onde aparecem grafismos rupestres
da tradição agreste, em coloração ocre e amarelo, todos
eles situados na face sudoeste da serra. A ambiência é formada pelas
formações areníticas que deram gênese à morfologia atual da Serra do Quiridalho.
A vegetação do entorno do atrativo é
dominada por uma caatinga arbustiva; já em suas encostas tem-se bromélia.
Recomenda-se visita acompanhada por guia local.
Localização: Serra do Quiridalho
Inserção Invtur-PE
Últimas atualizações em:
01/02/2023
Empetur
Inventário Turístico de Pernambuco – Invtur - PE
(081) 3182 8170
http://inventariope.blogspot.com/
https://www.facebook.com/InvturPE/
Ibimirim: Outras informações
Prefeitura:
Blog Atrativo
Pernambuco:
http://atrativope.blogspot.com/
Wikipédia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ibimirim
IBGE:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/ibimirim/panorama














