OLINDA - MIRANTE - FOTO: ARQUIMEDES SANTOS - www.empetur.pe.gov.br/galeria-de-fotos?page=1

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

 CABO DE SANTO AGOSTINHO

INVENTÁRIO DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS NATURAIS E HISTÓRICO-CULTURAIS DO MUNICÍPIO

 

ATRATIVOS TURÍSTICOS 

 Atrativos Turísticos Naturais 

Cabos e Pontas

Cabo de Santo Agostinho

Com cerca de 4 Km² e aproximadamente100 milhões de anos, o hoje conhecido Cabo de Santo Agostinho é a única intrusão granítica com esta idade no Brasil. Em suas recortadas bordas estão encrustadas as praias de Gaibú, Calhetas, Paraíso e Suape. Na porção superior do grande afloramento granítico, avista-se ao norte em primeiro plano, as praias de Gaibú e Enseada dos Corais e ao fundo da paisagem nota-se a grande concentração urbana dos bairros de Piedade e Boa Viagem, localizados, respectivamente, nos municípios de Jaboatão dos Guararapes e do Recife. A leste, a paisagem é totalmente dominada pelo Oceano Atlântico, aparecendo ainda a Praia de Calhetas. Ao Sul, contempla-se as praias do Paraíso e de Suape, e em segundo plano surgem o Porto de Suape e as ilhas do Francês e Tatuoca, no município de Ipojuca. A vegetação que entorna o atrativo encontra-se em adiantado estado de degradação, onde dominam espécies arbustivas e rasteiras ocorrendo também algumas árvores e palmáceas espaçadas. No percurso, é interessante visitar o conjunto arquitetônico formado pela Igreja de Nossa Senhora de Nazaré e as ruínas do Convento do Carmo de Nazaré e do Forte Castelo do mar. Destaca-se, ainda, os vários mirantes e o antigo farol. O atrativo encontra-se em regular estado de preservação e limpeza, com ocorrência de equipamentos e serviços turísticos bem como de comércio formal e informal. É significativa a presença de ocupação humana. 

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Enseadas 

Enseada pequena

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Entrada da Enseada de Santo Agostinho 

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Hidrografia

Cachoeiras

Cachoeira do Gurjaú

O entorno da cachoeira é composto por vegetação rasteira, arbustiva, arbórea, fruteiras e de gramíneas (cana-de-açúcar). A cachoeira possui mais de doze saltos, e é formada pelas águas do Rio Gurjaú. Presença de afloramentos rochosos que formam piscinas naturais. Tem aproximadamente 20m de altura e 40m de largura. Balneável com possibilidade para banhos em piscinas, duchas e bicas.

Apresenta-se em bom estado de preservação necessitando de limpeza. No vilarejo próximo à cachoeira existem pequenos estabelecimentos que comercializam bebidas. É frequentada por moradores locais.

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Rios

Rios Jaboatão e Pirapama

Área de proteção ambiental conforme lei estadual 9.931 de 11/12/86. Com uma área de aproximadamente 650 hectares, a reserva é formada pela associação de dois ecossistemas, mangues e restingas, que ocorrem no biótopo flúvio-marinho localizado entre os rios Pirapama e Jaboatão. Sua fauna, predominantemente estuarina, é composta por peixes, moluscos, crustáceos e aves. Atualmente está reserva tem sido um atrativo apenas para pesquisas científicas. A Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE realiza levantamento florístico de área de restinga. A Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco (FADE - UFPE) realiza estudo fito fisionômico da vegetação em terra firme. O atrativo apresenta bom estado de preservação e limpeza.  A ocupação humana se dá através da população residente numa pequena área localizada ao norte da reserva. Não se observa qualquer tipo de comércio, equipamento ou serviço turístico.

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Mirantes

Mirante da Pedra da Pimenta

Do seu alto contempla-se significativa porção da movimentação do relevo da mata sul do Estado, apresentando formas mamelonizadas (em forma de mamilos). Ainda pode ser avistado em segundo plano, ao leste, o Oceano Atlântico. Completa seu entorno um extenso canavial, cultura que domina quase por completo sua ambiência. É possível observar, ainda, pequenos trechos de mata e a Pedra do Arroz, local utilizado para prática de voos de asa-delta. Por fim, avista-se alguns engenhos de cana-de-açúcar. Encontra-se em regular estado de preservação e bom estado de limpeza. Observa-se existência de ocupação humana próxima ao atrativo.

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Mirante de Gaibu

No alto do mirante natural avista-se bela paisagem a nordeste: em primeiro plano, as praias de Gaibu e Enseada dos Corais e em segundo plano, as praias de Pedra do Xaréu, Itapuama e Paiva. Mais ao fundo da paisagem, a concentração urbana das praias de Candeias e Piedade (município de Jaboatão dos Guararapes) e Boa Viagem (município do Recife). Contempla-se, ainda, na praia de Gaibú, os primeiros afloramentos rochosos que compõem o Cabo de Santo Agostinho. A leste, a vegetação circundante é rasteira, de coqueiros e arbustos espaçados e algumas espécies de restinga. O atrativo encontra-se em bom estado de preservação e limpeza.

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Mirante do Farol (Cabo de Santo Agostinho)

A paisagem do mirante natural é dominada pelo Oceano Atlântico e a porção leste do Cabo de Santo Agostinho. Na parte inferior de sua encosta, avista-se as ruínas de um antigo farol. O seu entorno é tomado pelo Sítio Histórico de Nazaré com sua Capela dedicada à Nossa Senhora de Nazaré, ruínas do convento Carmelita e o farol novo.

A vegetação circundante é rasteira. Alguns trechos apresentam um adiantado processo de erosão. Nestas áreas o solo é completamente desnudo de vegetação.

O atrativo encontra-se em boas condições de limpeza e sofrível estado de preservação.

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Mirante do Forte do Castelo

O mirante natural apresenta dois pontos adequados à contemplação de paisagens assemelhadas. No primeiro ponto existe uma construção onde funciona um bar nos fins de semana. Cem metros adiante, atinge-se o segundo ponto, localizado em frente às ruínas do quartel que servia de apoio ao Forte do Castelo.

Em sua paisagem, que é dominada pelo Oceano Atlântico, avista-se ao sul o Molhe e o Complexo Portuário de Suape, um retilíneo cordão de arrecifes que se estende por mais de 1km, e a Ilha do Francês. Na parte inferior de sua encosta, observa-se as ruínas do Forte do Castelo do mar. A vegetação circundante é rasteira, de coqueiros e arbustos espaçados. O atrativo apresenta razoável estado de preservação e sofrível estado de limpeza. Seu primeiro ponto de contemplação apresenta sinais de erosão.

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Mirante do Paraíso

O mirante natural, localizado em um afloramento rochoso acima da praia de Paraíso, tem sua única e bela paisagem direcionada ao sul, avistando-se em primeiro plano, a praia de Suape, com barcos de pescadores ancorados a seu largo, bancos de areia que surgem na baixa mar e a foz dos rios Massangano e Tatuoca. Mais ao fundo da paisagem, observa-se um retilíneo cordão de arrecifes que se estende por mais 1km, o Complexo Portuário de Suape e ainda as ilhas do Francês e Tatuoca ambas no município de Ipojuca. A sudoeste, a paisagem é dominada por um relevo de forma mamelonizadas. A vegetação circundante é rasteira, de coqueiros e arbustos espaçados. O atrativo encontra-se em bom estado de preservação e limpeza.

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Praias

Praia da Pedra do Xaréu

Sua paisagem é marcada ao norte pelas praias de Itapuama e Paiva (Cabo de Santo Agostinho) e Barra de Jangada (Jaboatão dos Guararapes), e ao sul remanescentes de mata e a presença de pedras decorrentes de derrame vulcânico que atapetam a praia formando uma paisagem de beleza peculiar.

Com extensão aproximada de 800m, apresenta morfologia quebrada e ondulada, vegetação de coqueiros e resquício de mata. Possui areias claras e finas. É balneável, porém necessita de atenção devido a sua profundidade. Propícia para mergulho. Tem ondas médias, média intensidade de maré com recuo de aproximadamente 25m. Ancoradouro natural para pequenas embarcações. Apresenta bom estado de preservação, necessitando de limpeza.

Ocupação humana através de população residente.

Presença de comércio informal através de pequenos bares. Existência de erosão marinha.

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Praia de Calhetas

Pequena enseada com paisagem marcada ao norte pelas praias de Gaibú, Enseada dos Corais e Ponta de Xaréu; e ao sul pelo Cabo de Santo Agostinho.

Com extensão de aproximadamente 400m, de morfologia quebrada e vegetação rasteira de palmáceas e fruteiras. Areias douradas de grãos médios. Balneável, média profundidade com ondas fracas e pequena intensidade de maré, com recuo de aproximadamente 8m. Presença de pedras, possui ancoradouro natural para pequenas embarcações.

Integra-se ao atrativo o Cabo de Santo Agostinho, destacando-se o conjunto arquitetônico formado pela Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, ruínas de um forte holandês e o mirante do Cabo.

Apresenta-se em bom estado de preservação e limpeza. Presença de comércio informal. Há também bares e restaurantes.

O local é procurado para pesca submarina e mergulho.

O acesso à Calhetas também poderá ser feito pela Praia de Gaibú, através de uma subida íngreme numa formação rochosa ao sul.

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Praia de Cocaia

Ilha de Cocaia

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Praia de Enseada dos Corais

Sua paisagem é marcada, ao norte, pela Ponta do Xaréu e ou sul pela Praia de Gaibú. Sua extensão é de aproximadamente 2,5km; morfologia quebrada, vegetação rasteira e de coqueiros. Areias finas e douradas. Balneável, propícia para banho nos trechos de arrecifes onde formam piscinas naturais. No trecho de mar aberto é perigoso para banho. Pouco profunda, ondas médias e média intensidade de maré com recuo de aproximadamente 20 m. Ancoradouro natural para pequenas embarcações.

No percurso, integra-se ao atrativo as reservas ecológicas estaduais Mata do Zumbi e Mata de Duas Lagoas.

Apresenta bom estado de preservação e limpeza. A ocupação humana se dá através de casas de veraneio, pequenos bares e restaurantes, pousada e prives. Presença de erosão marinha.

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Praia de Gaibu

Sua paisagem ao norte é marcada pela praia de Enseada dos Corais e ao sul pelo Cabo de Santo Agostinho.

Sua extensão é de aproximadamente 3 km, de morfologia quebrada e ondulada, com vegetação rasteira e de coqueiros. Areias finas e douradas. Balneável, porém perigosa para banho em alguns trechos de mar aberto por existência de correntes marinhas.

Praia profunda de ondas fortes e pouca intensidade de maré, com recuo de aproximadamente 40m.  Possibilidade de ancoragem natural para pequenas embarcações.

Apresenta bom estado de preservação e limpeza. Ocupação humana através de casas de veraneio e moradores locais.  Ao visitar a praia é interessante escalar a formação rochosa, ao sul, para conhecer a Praia de Calhetas. Prática de surf quando a maré está alta.

Gaibu é uma das mais badaladas praias do Cabo de Santo Agostinho, contando com diversos bares, restaurantes, pousados e hotéis.

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Praia de Itapuama

Sua paisagem é marcada, ao norte, pelas praias do Paiva (Cabo de Santo Agostinho) e Barra de Jangada (Jaboatão dos Guararapes) e ao sul, pela Pedra (ou Ponta) do Xaréu. De extensão aproximada de 2km, é uma praia de morfologia quebrada e ondulada com vegetação rasteira, arbustiva e de coqueiros espaçados. Possui areias finas e douradas.

Balneável, de média profundidade, com ondas médias a fortes. Média intensidade de maré com recuo aproximado de 30 metros. Ocorrência de Traquitos sob forma de derrame vulcânico, de uma beleza peculiar. Ancoradouro natural para pequenas embarcações. No percurso, integra-se ao atrativo a Praia do Paiva, Pedra do Xaréu e Reserva Ecológica Mata de Camaçari. Apresenta-se conservada, mas necessitando de limpeza. Ocupação humana através de casas de veraneio e população residente. Existência de erosão marinha. 

Em Itapuama podem ser encontradas hotel, pousadas, prives de veraneio e pequenos bares na orla.

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Praia de Paraíso

Sua paisagem é marcada ao norte pelo Cabo de Santo Agostinho e, ao sul, pela Praia de Suape e Porto de Suape. Marcante em sua paisagem, a Ilha do Francês

(ou do Outeiro). Predominantemente de pedras, e morfologia quebrada.

Sua vegetação é rasteira, arbustiva, arbórea espaçada, de fruteiras e palmáceas (coqueiros). Areias douradas e grossas. Imprópria para banho na maré alta, e balneável em alguns trechos na maré baixa.

Presença de arrecifes que deixam o mar quase sem ondas. Pouco profunda, com

pequena intensidade de maré e recuo de aproximadamente 12m.  Ancoradouro natural para pequenas e médias embarcações. No percurso, é interessante a visita ao Cabo de Santo Agostinho, onde se destaca o conjunto arquitetônico formado pela Igreja Nossa Senhora de Nazaré, ruínas de um forte holandês e "vestígios” de um farol.

Apresenta regular estado de preservação necessitando de limpeza. Ocupação humana através de população residente.

Existência de erosão marinha bem acentuada.

É notável a paisagem de toda a Baía de Suape e dos diversos mirantes que dispõe Paraíso.

No local há possibilidade de passeio de barco para a Ilha do Francês (ou Outeiro), Rios Massangana e Ipojuca e suas ilhas. Paraíso oferece agradáveis bares, restaurantes e pousada.

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Praia de Santo Agostinho

Localiza-se no próprio Cabo, o acidente geográfico mais antigo do Brasil com mais de 100 milhões de anos, local também mencionado por alguns historiadores como tendo sido a localidade exata do descobrimento do Brasil, pelo navegante espanhol Vicente Yañez Pinzón, meses antes dos portugueses. Praia formada por afloramentos graníticos, onde formam-se piscinas naturais de águas transparentes e mornas. Encontra-se entre as praias de Calhetas e Paraíso.

Esta praia ainda é pouco visitada e conhecida entre os turistas. Não tem infraestrutura adequada.

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Praia de Suape

Sua paisagem é marcada, ao norte, pela praia de Paraíso e ao sul pelo Porto de Suape e a ilha do Francês (ou do Outeiro).

Com extensão aproximada de 3km, de morfologia ondulada, com vegetação rasteira e de coqueiros. Areias alvas e finas. Propícia para banho com presença de arrecifes. Na baixa-mar surgem bancos de areia. Praia pouco profunda, sem ondas, com média intensidade de maré e recuo de aproximadamente 20m. Ancoradouro natural para pequenas e médias embarcações.

Integra-se ao atrativo a praia de Paraíso. A praia encontra-se em bom estado de preservação e limpeza. Quando há maré alta por influência do rio Massangana ocorre depósito de folhas de vegetação de mangue em suas areias. Existência de marina.

A vila oferece pequenos bares e restaurantes. Nela está localizado o Eco Resort do Cabo, um dos melhores resorts de Pernambuco.

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Praia do Paiva

Sua paisagem é composta, ao sul, pelas praias de Itapuama e Pedra do Xaréu e ao norte, pela foz do Rio Jaboatão. Sua extensão é de aproximadamente 5km. Possui morfologia quebrada, e sua vegetação é rasteira e de denso coqueiral com areias finas e alvas. É balneável, em sua porção mais ao sul, pouco profunda, propícia para banho. Presença de pedras que formam pequenas piscinas naturais. Tem ondas médias e grande intensidade de maré com recuo de aproximadamente 50 metros. Ancoradouro natural para pequenas embarcações. Em seu trecho mais ao norte, apresenta-se profunda, com fortes ondas e pequena intensidade de maré.  A praia apresenta-se bem preservada e em bom estado de limpeza. A ocupação humana se faz através de casas de veraneio. Presença de erosão marinha. Em seu acesso encontramos resquício de Mata Atlântica com possibilidade de trilhas. Vale salientar que no dia 1º de maio, ocorre na praia a Festa da Lavadeira. Paiva é uma praia particular que só tem acesso mediante autorização, ou pela praia de Itapuama.

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Rochedos e Pedras

Pedra da Pimenta

O atrativo é formado por um grande afloramento granítico, onde surge, no seu topo, bromélias, vegetação rasteira e arbustiva, e algumas árvores de grande porte, testemunhos da antiga vegetação. Seu entorno é marcado em primeiro plano, pelo relevo mamelonizadas, coberto pelo cultivo da cana-de-açúcar. Ao leste, ao fundo da paisagem, é possível avistar o Oceano Atlântico. Compõe ainda a formação da Pedra da Pimenta, a Pedra do Arroz, local onde há ocorrência de voos de asa-delta. Do seu alto tem-se vista semelhante a da Pedra da Pimenta. O atrativo encontra-se em regular estado de preservação e bom estado de limpeza. A ocupação humana se dá através da nucleação urbana do Distrito de Jussaral próxima ao atrativo.

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Unidades de Conservação


Área de Proteção Ambiental - APA

Reserva Biológica de Mangues e Restingas

Área de Proteção Ambiental conforme lei estadual 9.931 de 11/12/86. Com uma área de aproximadamente 650 hectares, a reserva é formada pela associação de dois ecossistemas, mangues e restingas, que ocorrem no biótopo flúvio-marinho localizado entre os rios Pirapama e Jaboatão. Sua fauna, predominantemente estuarina, é composta por peixes, moluscos, crustáceos e aves. Atualmente está reserva tem sido um atrativo apenas para pesquisas científicas. A Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE realiza levantamento florístico de área de restinga. A Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco (FADE - UFPE) realiza estudo fito fisionômico da vegetação em terra firme. O atrativo apresenta bom estado de preservação e limpeza.  A ocupação humana se dá através da população residente numa pequena área localizada ao norte da reserva. Não se observa qualquer tipo de comércio, equipamento ou serviço turístico.

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Parque Estadual

Mata do Zumbi Mata de preservação permanente, conforme Lei Estadual 9.989 de 13/01/87. Com uma área de 292 ha, a reserva é formada por um conjunto com características próprias do ecossistema Mata Atlântica, associando estruturas e fisionomias ligeiramente diferentes de acordo com a altitude, mas semelhante do ponto de vista florístico. Apresenta ainda riachos e lagoas.

A fauna predominante é composta por répteis, aves e aracnídeos.

Atualmente está mata tem se mostrado como um atrativo para pesquisas, talvez porque, no passado, sofreu forte ação do homem, tendo se regenerado naturalmente por algumas particularidades históricas.

Estudos fito fisionômicos são realizados pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco (FADE-UFPE). A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) realizou estudo florístico e fitos sociológico.

Apresenta bom estado de preservação e limpeza. Para visitação é necessária solicitação prévia à diretoria da entidade responsável pela administração da Reserva: SUAPE-Complexo Industrial Portuário - fone (81) 3527-1100 - fax: (81) 3527-1220.

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Parque Estadual Duas Lagoas

Mais informações: http://www2.cprh.pe.gov.br/uc/parque-estadual-mata-de-duas-lagoas/

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Parque Metropolitano Armando Holanda Cavalcanti

Parque Estadual conforme decretos 5.554 de 06/02/79 e 5765 de 15/09/79. Em 14/04/83 foi publicado no Diário Oficial do Estado, o seu tombamento, sendo homologado pelo decreto 17.070 de 16/11/93.

Com uma área de 270 ha, visa a preservação dos bens culturais, ambientais, artísticos e históricos. Situado no biótopo da extrusão vulcânica capeada pela Formação Barreiras, seu conjunto vegetacional, de restinga antropizada, com espécies exóticas, tem as paisagens naturais dominadas pelas voçorocas resultantes da erosão pluvial, especialmente nos locais onde a vegetação nativa desapareceu. Existe uma área de Conservação do Pau Brasil. Sua fauna predominante é de aves e répteis.

A Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE dispõe de plano diretor de preservação e restauração do Cabo de Santo Agostinho, Vila de Nazaré e Povoados de Gaibú e Suape.

A ocupação humana se dá através de um grande número de antigos posseiros, e ocupantes irregulares. Existente de comércio informal.

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Parque Natural Estadual de Suape (Cabo de Santo Agostinho)

Parque Estadual conforme decreto 6.727 de 22.09.80. Com uma área de 1 608ha, a reserva é formada por resquícios de Mata Atlântica em seus trechos mais elevados, por áreas de cultivos em suas terras intermediárias e pelas águas da Represa de Utinga em seus trechos centrais e inferiores.

A fauna predominante é composta por aves e répteis.

Pesquisas na área da reserva são realizadas pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco (FADE-UFPE), sobre a caracterização fitofisionomia da vegetação terrestre nativa e sobre a hidro biologia da represa de Utinga.  Atualmente o parque vem sofrendo ocupações irregulares de camponeses, ocorrendo desmatamentos. Apresenta regular estado de preservação e bom estado de limpeza. Para visitação é necessária solicitação prévia à diretoria da entidade responsável pela administração da reserva.

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ATRATIVOS TURÍSTICOS 

 Atrativos Turísticos Histórico-Culturais

Açudes, Balneários, Barragens, Bicas e Canais construídos

Banho de Argila

Estrada de Itapuama, altura do Km 12

Mídias Sociais: https://www.facebook.com/banhodeargilaitapuama/

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Barragem de Pirapama

Capacidade acumulação: 61 milhões de metros cúbicos.

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Inserção Invtur-PE


 

Bica do Bigode

Mais informações:

Fone: (81) 98817 2909

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Últimas Atualizações em:

20/09//2022 – Fonte: E-book Agreste - Famtours Virtuais - Borapernambucar – Setur – PE / Empetur / Prefeitura

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

Fonte: Prefeitura


Arquitetura Civil, Rudimentar, Conjunto Arquitetônico e Modernista

Casa Grande do Engenho Guerra

O Engenho Guerra foi fundado antes da invasão holandesa. Era um engenho trapiche, porém, tinha duas moendas. Servia como fornecedor de cana ao Engenho Velho.

A sede do engenho é hoje uma casa abandonada, aparentemente construída no início deste século. É uma casa de planta retangular em alvenaria e tijolo, construída em calçada alta. A casa é térrea, porém, tem do lado esquerdo um primeiro andar. Há uma escadaria de acesso à porta principal, com sete janelas no térreo e duas no andar superior. Telhado em platibandas com pináculos decorativos. Encontra-se em estado regular de conservação. Atualmente está servindo de abrigo a mendigos. Pode ser visitada apenas externamente. Situa-se em uma colina cercada por árvores frutíferas de pequeno, médio e grande porte. Próximo a um arruado, cujos moradores são trabalhadores da usina Bom Jesus.

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Chalé do Pavão (Casa José Rufino)

Sem Descrição

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Inserção Invtur-PE

 

Ilê Ase Sango Ayrá Ibonâ – Nação Ketu

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Inserção Invtur-PE

 


Terreiro de Pirapama

O Ilê Ase Sango Ayrá Ibonã é uma comunidade de terreiro que se configura, de acordo com os pressupostos filosóficos e teológicos da cosmovisão africana, como um lugar onde a vida é celebrada em toda a sua plenitude.

Tem como espaço uma edificação adaptada a partir de uma antiga sede de um engenho de açúcar pertencente ao Barão de Pirapama, provavelmente reformado no século XIX. Durante as obras e adaptação feitas no terreiro, foram encontrados vestígios do que teria sido a senzala do engenho, comprovando a existência de um antigo cemitério de negros escravizados.

Embora a fundação do Ilê Ase Ayrá Ibonã seja recente, devido ao local onde está situado corporifica-se como uma territorialidade mítica e material com profusão de ancestralidade, funcionando como uma força latente que se irradia, impregna, porque legitimada por toda uma herança repassada pelos ancestrais e antepassados.

Yalorixá: Valda de Sango

Endereço: Rua Doralino Pereira de Araújo, nº 37 - Pirapama - Cabo de Santo Agostinho.

Telefone: (81) 8666-2204

Principais Festas do Terreiro:

Festa das Águas de Oxalá - janeiro (4° domingo)

Festa de Jurema - março (3° domingo)

Festa de Ogum – abril (4° domingo)

Festa dos Pretos Velhos - maio (3° domingo)

Festa de Xangô – junho (3° domingo)

Festa de Oxum - julho (4° domingo)

Toque de Jurema para Exu e Pomba Gira - agosto

(todos os domingos)

Toque de Oya - novembro (3° domingo)

Toque de Jurema - dezembro (2° domingo)

Ibô para Oxalá – dezembro (3° domingo)

Oferendas para os Orixás - dezembro (fechamento do ano, com oferendas de frutas aos Orixás)

Observações:

1. Todas as festas do Terreiro começam às 13h e finalizam às 17h;

2. Todos os sábados, realização de Ibô para Oxalá (súplica de paz para o mundo, sempre às 14 horas).

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Inserção Invtur-PE

 

Vila Operária da Fábrica de Pólvora de Pontezinha

A fábrica foi instalada em 1861 pelo sueco Herman Lundgren, como fábrica de pólvora com o nome de Pernambuco Powder Factory S/A. A vila operária divide-se em três partes cortada pela BR-101. As casas da vila são conjugadas em grandes grupos e tem coberta contínua, em telhas canal. As casas estão em pleno uso pelos operários da fábrica e em estado razoável de conservação. Localiza-se próximo a BR-101 e à via férrea, perto do Posto da Polícia Rodoviária Federal podendo ser visitada.

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Inserção Invtur-PE

 

Engenhos Coloniais

Engenho Guerra

O Engenho Guerra foi fundado antes da invasão holandesa. Era um engenho trapiche, porém tinha duas moendas. Servia como apoio ao Engenho Velho. Após o confisco de 1630 passou a ser propriedade de Wilhem Doncker, primeiro chefe geral para os brasileiros nomeado por Maurício de Nassau. A sede do engenho é hoje uma casa abandonada, aparentemente construída no início deste século e nada mais existe que possa lembrar seu núcleo original. Apenas um arruado sugere o primitivo local da senzala.

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Inserção Invtur-PE

 

Engenho Jurissaca

Foi construído na segunda metade do século XVI. O conjunto desse engenho é composto apenas da capela e senzala. A velha casa grande do engenho foi demolida em 1960. A capela é dedicada a São João Batista. É constituída de dois corpos: o primeiro, mais alto e mais largo, corresponde à nave e o segundo, mais baixo e mais curto, corresponde à capela-mor. Tem características construtivas do séc. XVII. Foi erguida próxima à casa grande. A senzala situa-se no pé da colina. Possui alpendre com colunas cilíndricas de grande diâmetro e é coberta em telha canal, em duas águas. As capelas mantem preservada suas características construtivas do século XVII, estando em estado de pré-ruína. A senzala encontra-se em estado ruim de conservação, embora se mantenha preservada em suas características construtivas. É utilizada como moradia dos trabalhadores. Pode ser visitado a qualquer hora. Como a capela situa-se sobre uma pequena colina, avista-se a Mata Atlântica. Ao seu redor, canavial e algumas árvores de médio porte.

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Inserção Invtur-PE

 

Engenho Massangana

O engenho data do fim do século XVIII. É composto pelo conjunto da casa grande, capela e senzala. A casa grande data do final do século XVIII e início do século XIX em estilo maneirista. Sua fachada é composta por uma porta e seis janelas, três de cada lado. Sobre a porta de entrada está uma espécie de cumeeira. A parte posterior fica semi-encravada na colina. Em seu interior, azulejos da época, piso em mosaico decorado e tijoleira. Vidros coloridos nas janelas e tetos em madeira ainda originais. Construída em calçada alta. A Capela é dedicada a São Mateus, localizada num alto, atrás da casa grande. Data do fim do século XVIII e início do século XIX. Tem uma pequena escadaria de 10 degraus. Seu estilo é maneirista. Possui duas portas, sendo uma central. Na parte superior, estão duas janelas. Pequena torre sineira e dois sinos. No seu interior, o altar é simples, sem santos, porém com oratório. Possui coro e corredor lateral em madeira, ainda originais. O engenho pertencia à senhora Ana Rosa Falcão de Carvalho, madrinha de Joaquim Nabuco. Nele, o grande abolicionista passou a sua infância. O engenho é tombando a nível estadual, pelo Decreto nº 9.904 de 22/11/1984 Inscrição nº 83 Livro de Tombo II folha 09. Atualmente funciona uma unidade de treinamento da Fundação Joaquim Nabuco. Na paisagem predomina a monocultura da cana-de-açúcar e vegetação arbustiva. No alto, vegetação arbórea nativa. Fone: (81) 3527 4025 / 3073 6667. Possui sala de apoio para atividades, 14 apartamentos sendo 7 triplos e 7 duplos (35) leitos.

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Inserção Invtur-PE

Visitas guiadas com duração de 1 hora, dependendo da interação do grupo.

Mais informações:

Fone: (81) 3527 4025

https://www.gov.br/fundaj/pt-br/

agendamento.engenho@fundaj.gov.br

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Últimas Atualizações em:

20/09//2022 – Fonte: E-book Agreste - Famtours Virtuais - Borapernambucar – Setur – PE / Empetur / Prefeitura

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

 

Fonte: Prefeitura

Fonte: Prefeitura

Engenho Novo

O Engenho Novo foi fundado por Cristóvão Paes Barreto, antes da invasão holandesa. Foi confiscado e vendido a Duarte Saraiva. No local onde existia o engenho foi levantada pelo Dr. José Rufino Bezerra Cavalcanti, em 1906 a Usina José Rufino. Em 1960 o Governo do Estado de Pernambuco desapropriou a gleba da qual fazia parte o engenho novo, criando o DI - Distrito Industrial do Cabo. Apenas a capelinha dedicada a São Miguel é testemunha do antigo engenho. O único local para visitação é a capela, mas só pode ser visitada por solicitação, pois é onde funciona a sede do Grêmio da Petroflex. Situado em meio as árvores frutíferas de pequeno, médio e grande porte.

A casa sede do engenho é conhecida como Casa de José Rufino, de estilo "art nouveau" situada em uma área de 16 mil metros quadrados foi construída por volta de 1912. Seu interior é revestido por ornato em Barroco e Rococó.

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Espaços Culturais

 

Espaço Cultural Brilhart

Mais informações:

Horário das 9h às 17h.

Fone: (81) 98833 4518 (Eduardo)

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Últimas Atualizações em:

20/09//2022 – Fonte: E-book Agreste - Famtours Virtuais - Borapernambucar – Setur – PE / Empetur / Prefeitura

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

 

Fonte: Prefeitura


Folclore 

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Bacamarteiros

Ciranda

Coco de roda

Caboclinhos

Embolada

Mamulengo 


Gastronomia Típica 

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Agulha Frita

Aratuzata

Camarão

Caranguejo Lagosta

Doce de pitanga

Licor de Jenipapo

Moqueca de Polvo

Ouriçada

Passa de Caju

Peixada  


Manifestações Populares 

Agremiações Carnavalescas 

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Azepe - Associação Zé Pereira

Bloco Acorda Corno

Bloco Bacalhau do China

Bloco Carnavalesco Corno Folia

Bloco das Recordações

Bloco Desencuba e Vem

Bloco do Bacurau

Bloco do Aratu

Bloco do Defunto

Bloco dos Aposentados

Bloco dos Casados

Bloco dos Meus Sonhos

Bloco dos Sobreviventes

Bloco Feirantes do Cabo

Bloco Pinto da Manhã

Bloco Rapukenga


Artesanato Típico, Decorativo e Utilitário 

Fonte: Prefeitura


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Artesanato em madeira

Artesanato em palha de coqueiro

Peças em cerâmica 


Mais informações:

Centro de Artesanato Arquiteto Wilson Campo Júnior

De segunda à sábado das 8h às 17h.

Fone (81) 3521 2774

WhatsApp: 98526 4873 (Mestre Nena) / 98806 0027 (Deyse)

ceramicadocabo@gmail.com

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Últimas Atualizações em:

20/09//2022 – Fonte: E-book Agreste - Famtours Virtuais - Borapernambucar – Setur – PE / Empetur / Prefeitura

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

Fonte: Prefeitura

Grupos Folclóricos

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Boi Estrela de Dié (Cabo de Santo Agostinho)

Cavalhada de Jojó

Companhia de Arte Popular Boca do Babau (Grupo de Dança)

Companhia de Dança Axé (Grupo de Dança)

Gr. Folclórico e Recreativo Pé Dentro e Pé Fora (Grupo de Dança)

Grucsa (Grupo Cultural Cabo de Santo Agostinho - Grupo de Dança)

Grudage - Grupo da Gente e Festa e Folia ( Grupo de Teatro)

Grupo de Capoeira "Volta que o Mundo Dá"

Grupo de Coco e Ciranda do Mestre Goitá (Grupo de Dança)

Grupo de Dança Asa Branca

Mandacaru (Grupo de Dança)

Sociedade de Bacamarteiros do Cabo    


Monumentos  

Faróis 

Farol de Nazaré 

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Igrejas Históricas, Capelas, Catedrais, Conventos e Mosteiros 

Capela de Nossa Senhora de Fátima

Foi construída, provavelmente no século XVIII. A capela muito singela, apresenta uma única porta, e sobre ela, um sino. No frontão uma cruz de madeira e dois óculos. Possui nave-única. Junto à capela há um cruzeiro em pedra, de base em alvenaria encimado por uma cruz de madeira que ruiu. No dia 13 de maio dia de Nossa Senhora de Fátima, festa com procissão saindo da capela.

Não está aberta para visitação. Está situada no ponto mais alto da sede do município, onde se descortina bela paisagem. 

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Capela de São Mateus

Construída no final do século 18, possui uma arquitetônica da época. Encontra-se próximo a casa-grande, no ponto mais alto do Engenho Massangana.

Localização: Engenho Massangana 

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Igreja de Nossa Senhora de Nazaré

Foi construída no século XVI conservando elementos de seus traços quinhentistas após a reforma do século XVII. Sua construção é em alvenaria de pedra. Sua fachada é composta por uma porta simples de cantaria. No frontão triangular sem adornos estão duas janelas. Tem nave única, e seu interior é simples. O nicho do altar-mor é todo em pedra sabão. O coro em madeira tem três varandas. A torre, independente do coro da igreja, mostra que sua construção foi feita em época diferente. Em frente à igreja está um cruzeiro em alvenaria de pedra. Encontra-se em estado regular de conservação pois o elemento está parcialmente alterado, necessitando de pequenas obras de conservação e/ou restauração. Pode ser visitada a qualquer hora. Localizada no ponto mais alto do Cabo de Santo Agostinho ao lado das ruínas do Convento Carmelita e Cemitério. Próximo, existe o arruado de Nazaré todo circundado por árvores frutíferas de médio e grande porte. Os sinos da igreja ainda são originais datando de 1679 e ainda hoje é tocado para chamar pessoas para missas na igreja. A igreja é tombada a nível federal, através do Processo 619-T- 61 Livro de Belas Artes Folha 85 nº Insc 458 de 06/07/1961.        

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Igreja de Nossa Senhora do Livramento (Cabo de Santo Agostinho)

Foi construída, provavelmente no século XVIII, tendo sido reconstruída em 1875. Seu estilo é eclético. Sua fachada é composta por três portas sendo uma principal e duas outras que levam aos corredores laterais. Sua frente é toda rodeada por gradil de ferro e não possui torre sineira. Tem nave única e um único altar-lateral. Como está situada no centro da sede do município, em seu entorno existem casas residenciais e próximo, a Praça Ministro André Cavalcanti. 

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Igreja de Santo Amaro (Cabo de Santo Agostinho)

Sua construção data do século XVIII e foi reformada em 1822. Sua fachada é simples, com uma única porta e duas janelas. Possui uma torre sineira e uma porta lateral. Seu frontão é encimado por uma cruz de pedra. Na porta central, é possível ver o contorno em pedra. Possui 2 pequenos altares com a imagem de Nossa Senhora e Santo Amaro. A escada de acesso ao coro está localizada na parte externa da igreja.

Para visitação: mediante solicitação à Senhora Maria do Carmo na casa ao lado  

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Igreja de São Miguel (Cabo de Santo Agostinho)

A igreja dedicada a São Miguel foi construída em terras do Engenho Novo. O engenho foi fundado por Cristovão Paes Barreto, antes da invasão holandesa. Construção em tijolo e pedra. Possui frontão quadrangular e frontispício pouco trabalhado. Tem apenas uma porta e duas janelas na altura do coro, e, no alto da porta um ostensório feito em alto-relevo em massa. Possui torre sineira sobre a porta lateral. No seu interior não há nada, pois sofreu várias alterações e encontra-se completamente abandonada. Pode ser visitada, pois fica na sede do Grêmio da Petroflex. Encontra-se em estado regular de conservação, uma vez que o elemento está parcialmente alterado, necessitando de pequenas obras de conservação e/ou restauração. Ao seu redor árvores frutíferas de pequeno, médio e grande porte. 

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Igreja Matriz de Santo Antônio (Cabo de Santo Agostinho)

Sua construção data do século XVIII. A igreja é uma evolução da ermida construída entre os anos de 1590 e 1595, sob a invocação de Santo Antônio, onde surgiu o primeiro núcleo urbano da cidade do Cabo de Santo Agostinho. Sua fachada é composta por uma porta principal e duas menores laterais. Tem uma única torre sineira e três janelas na parte superior, sendo a do meio, avarandada. Há um nicho com a imagem de Santo Antônio no frontispício. No seu interior, altar simples, nave única e pia batismal em pedra sabão. Do lado esquerdo, a Capela do Santíssimo e de São Sebastião. Horário de missa: domingo às 07:00, 17:00 e 19:00h., quarta-feira às 19h. Do lado direito pequeno cemitério dos antigos padres, além dos restos mortais de D. Ana Joaquina Paes Barreto, Baronesa do Cabo, morta em 1850. 

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Ruínas 

Antiga Casa do Faroleiro

A construção da antiga casa do faroleiro data de fins do sec. XIX. Trata-se de um sobrado de dois pavimentos, em alvenaria de pedra. Da antiga casa restam apenas as paredes laterais e os vãos das portas e janelas. Não possui telhado. A vegetação está invadindo as ruínas. Pode ser visitada a qualquer hora. Situa-se próximo ao mar em um declive, tendo ao redor afloramentos de pedras vulcânicas e vegetação rasteira. Ainda é possível ver resquícios do antigo farol. 

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Capela de Santo Antônio do Engenho Velho

O ano de construção da capela é, aproximadamente, de 1630. Seu estilo era, provavelmente, barroco. Denominava -se Capela de Santo Antônio do Monte, assim chamada porque fica no alto de uma colina. Em 1824 foi incendiada a casa do Engenho Velho e danificada a capela. Era uma edificação de pequeno porte, de nave única, construída em alvenaria de pedra. O adro encontra-se cercado e é atualmente usado para plantação. Permanecem em pé apenas as paredes laterais e o arco do cruzeiro, que apresentam grandes rachaduras provocadas sobretudo pelas raízes da vegetação. O detalhe curioso é a localização das sineiras em uma das paredes laterais próximo à fachada principal. Nessa mesma parede observa-se, ainda, púlpito, esculpido em pedra. Situa-se em uma pequena colina em meio ao canavial. Do local, se avista a Refinaria de Milho do Nordeste, o canavial e casas de moradores. Pertence à Usina Bon Jesus. 

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Capela de São Francisco

A construção da capela data do século XVII. Sua fachada é composta por três portas e quatro janelas na parte superior. Tem duas torres sineiras e foi construída sob a invocação de São Francisco. Foi na igreja do antigo Engenho Trapiche, local onde nasceu o Conde da Boa Vista, em 1802. Encontra-se em ruínas, sem portas, e um dos seus dois corredores laterais foi demolido. Apenas a estrutura da nave, em alvenaria de pedra, está em pé. Seu ambiente foi invadido por estabelecimentos industriais de grande porte. Está localizada no alto de pequena elevação, revelando-se ao viajante que se desloca pela BR-101. Ao seu redor, árvores frutíferas. 

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Capela do Engenho Garapú

Sua construção data do século XVII. Possui apenas uma porta, nave única e não tem bancos. Em frente à capela, está um cruzeiro em alvenaria de pedra com a cruz em madeira. O engenho a qual pertence foi um dos primeiros da freguesia do Cabo, tendo surgido no século XVI e em 1637 foi confiscado pelos holandeses. Era uma das poucas igrejas do Brasil que ainda possuía (um pequeno terraço na entrada do templo que servia para abrigar as pessoas que não podiam participar da cerimônia religiosa). Até o ano de 1987 ainda se encontrava em bom estado de conservação, hoje restam as paredes e uma parte do telhado. Não é possível vê-la por dentro, pois a vegetação ao redor não permite. Ela está em meio ao mato completamente abandonada, nada tendo ao seu redor, a não ser as ruínas de uma antiga cerâmica. Nas imediações, o loteamento Cidade Garapú. 

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Convento Carmelita

O Convento Carmelita foi erguido no século XIX. As ruínas do que restou do convento estão anexas à Igreja de Nossa Senhora de Nazaré. Sofreu intervenção do IPHAN, que estudou e executou obras de recomposição das ruínas para estabilizá-la.

A planta do convento foi recomposta até a altura de, aproximadamente, 1,2m sendo reerguidos alguns arcos do claustro e permanecendo a marcação das bases dos demais pilares de sustentação da antiga arcada. Pode ser visitado a qualquer hora.

Situa-se próximo ao povoado de Nazaré, circundado por árvores frutíferas de médio e grande porte.

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Forte Castelo do Mar

O forte foi construído em 1632. Sua forma é de um polígono irregular aberto, de sete faces. Além do pátio e das muralhas, com as aberturas para atirar, existem na entrada, as ruínas da casa de pólvora e casa da guarda. Sua origem vem de uma bateria instalada no local pelo conde italiano de Bagnuolo construído em pedra e granito. Pode ser visitado durante o dia todo.Situa-se estrategicamente na extremidade sul do Cabo de Santo Agostinho, no bicão de entrada da barra de Suape, onde se avistam os arrecifes, a entrada do Porto de Suape e a Praia de Paraíso. 

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Quartel Velho do Cabo de Santo Agostinho

O quartel foi erguido no ano de 1632. Era uma edificação de apoio ao Forte Castelo do Mar. Toda a construção foi feita em alvenaria de pedra granítica. Restam apenas algumas paredes com os vãos das aberturas e o muro. Não tem telhado. Pode ser visitado a qualquer hora. Está totalmente abandonado, tendo a vegetação se apossado do lugar. Situa-se em ponto estratégico de onde se pode avistar o mar e o Porto de Suape, com seus arrecifes e a Praia do Paraíso. 

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Ruínas das Baterias de São Jorge

A referência mais antiga às baterias de São Jorge parece ser a do relatório feito pelo Conselho Político no Brasil, Johan Van Walbeeck e apresentado aos diretores da Companhia das Índias Ocidentais, a 2 de julho de 1633.

Construídas no Cabo de Santo Agostinho, diretamente sobre os afloramentos graníticos do Cabo, bem próximas ao mar, e edificadas com a mesma rocha local. São duas baterias que se localizam em lugares diferentes, uma mais próxima ao Forte Castelo do Mar e a outra mais adentro do Cabo, em direção ao povoado de Suape. A mais distante do forte, tem forma mais definida; foi construída de alvenaia de pedras soltas, retiradas do próprio local, e suas pequenas muralhas correm em forma de abaluartada, com faces e flancos, servindo apenas para conter o terrapleno, não possuindo parapeito ou banqueta.

A outra bateria não tem definida, parecendo nascer as duas pequenas e baixas muralhas de alvenaria de granito, do próprio afloramento granítico do Cabo. a função dessas duas baterias parece ter sido apenas a de apoio ao Castelo do Mar, e deve datar da mesma época de construção deste, em 1631.      

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Museus e Exposições Permanentes 


Museu do Bacamarte

MOBAC – Museu Olímpio Bonald de Bacamarte

Mais informações;

Horário das 9h às 17h.

Fone: (81) 99750 3564 (Ivan Marinho)

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Últimas Atualizações em:

20/09//2022 – Fonte: E-book Agreste - Famtours Virtuais - Borapernambucar – Setur – PE / Empetur / Prefeitura

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

 

Fonte: Prefeitura

Fonte: Prefeitura

Museu do Pescador

Inaugurado no dia 29 de junho de 2003, O Museu do Pescador é uma das melhores e mais agradáveis maneiras de se perceber a cultura e o imaginário do povo da localidade.  O espaço é capaz de conter as mais diferentes e completas visões de atividade pesqueira retratadas em diferentes épocas. 

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Museu Olímpio Bonald de Bacamarte

Inaugurado dia 22 de dezembro de 2016, pretende expor objetos relacionados ao folguedo, bem como um memorial iconográfico que remonta o bacamarte no início do século passado. No momento, o Museu estrutura-se com a captação de acervo, como os livros de Cultura Popular e Folclore que formarão a Biblioteca Generino Bezerra (homenagem a um bacamarteiro da SOBAC que pertenceu ao bando de Lampião e era afeito aos livros).

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Inserção Invtur-PE


Povos, comunidades tradicionais e remanescentes

 

Comunidade Quilombola Onze Negras

Av. Refibras - Distrito Industrial Diper,

Cabo de Santo Agostinho - PE

Outras informações:

https://www.ipatrimonio.org/cabo-de-santo-agostinho-quilombo-onze-negras/#!/map=38329&loc=-8.293511835761182,-35.01332096836265,17

https://www.youtube.com/watch?v=c9WO9BBXn40

https://maps.app.goo.gl/v1VifaMs2kCRYjBn6

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Inserção Invtur– PE em 19/10/ 2023 - Gustavo Pacheco

 

Praças 

Praça Doutor Rufino Bezerra

A praça está dividida em três jardins, onde encontram-se palmeiras, jasmins e flamboyants. No centro dos mesmos estão luminárias. Em uma das extremidades encontra-se um pequeno obelisco em cimento com placa em bronze prestando homenagem do município ao ex-governador do Estado, Doutor José Rufino Bezerra Cavalcante. Próximo a Matriz de Santo Antônio. 

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Inserção Invtur-PE

 

Praça Théo Silva

A praça é contornada por calçamento em paralelepípedos. Está dividida em dois canteiros ajardinados cercados por gradil com árvores como castanholas, pinheiros e acácias. Presença de bancos em madeira. Próxima à Igreja de Santo Amaro, em meio ao núcleo urbano.  

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Sítios Históricos e Científicos

Vila de Nazaré

A Vila de Nazaré manteve seu traçado primitivo, com muitas edificações apresentando ainda suas características originais. Fazem parte do sítio histórico as seguintes edificações: a Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, localizada na praça da Vila de Nazaré, no ponto mais elevado do Cabo de Santo Agostinho, as ruínas do Convento Carmelita, anexo à igreja, as ruinas do quartel localizado a meia encosta, na ponta sul do Cabo, as ruínas da Antiga Casa do Faroleiro localizadas no terço médio do Cabo, ao norte do quartel. Faz parte também do sítio o farol novo, construção mais recente. O sítio encontra-se em estado regular de conservação. É um sítio que mesmo tendo sofrido alguma alteração, ainda mantém suas linhas básicas. O ambiente é composto por árvores frutíferas de médio e grande porte, algumas casas simples de moradores locais. Encontram-se as encostas dos morros que formam o Cabo de Santo Agostinho em processo de erosão, com grande risco para o projeto arquitetônico. É possível encontrar nas casas do sítio histórico a venda de licores, passa de caju assim como artesanato na casa de artesãos que moram no local.

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Inserção Invtur-PE

  

Últimas atualizações em: 

19/ 10/ 2023

 

Empetur

Inventário Turístico de Pernambuco – Invtur - PE

(081) 3182 8170

invtur@gmail.com

http://inventariope.blogspot.com/

https://www.facebook.com/InvturPE/


Cabo de Santo Agostinho: Outras informações

Prefeitura:

https://prefeitura.cabo.pe.gov.br/  

Blog Atrativo Pernambuco:

http://atrativope.blogspot.com/  

Wikipédia:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_de_Santo_Agostinho  

IBGE:

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/cabo-de-santo-agostinho/historico  

MAPAS: